Mundo
Polícias choraram quando viram que Gabriel estava morto: “Foi o dia mais terrível da nossa carreira”
“Nós choramos, é claro, e aquele que não o fez lá, chorou mais tarde … Somos humanos”
“Nós choramos, é claro, e aquele que não o fez lá, fez mais tarde … Somos humanos”, disse Jesús Reina, comandante do UCO responsável pela investigação do caso do menino de oito anos, Gabriel Cruz.
Esta quinta-feira, José Hernández Mosquera, comandante da Guardia Civil de Almería, explicou, emocionado, que este poderá ter sido o momento “mais terrível da sua carreira”.
Numa conferência de imprensa, o polícia revelou que toda a equipa tinha a esperança de que iriam encontrar o menino vivo:
“No momento em que encontrámos o Gabriel morto, o nosso mundo desabou. Aquele que não chorou ali, chorou mais tarde. Somos humanos”.
E prosseguiu: “Nas duas semanas eles trabalharam com a esperança de que a criança estivesse viva. Mesmo naquela manhã, em que seguiram Ana Julia para a propriedade de Rodalquilar, e viram ela moveu um corpo para o carro, eles tinham um mínimo de esperança. Quando abriram o porta-malas daquele carro, essa esperança desapareceu”.
Vários agentes, incluindo o próprio Jesus Reina, choraram e abraçaram-se. Hoje, lembrando-se disso, o agente emocionou-se novamente.
Jesus Reina trabalhou na luta contra o terrorismo, e em assassinatos tão difíceis quanto o de Pioz, ou Diana Quer. Mas este caso atingiu-lhe o coração, conta.
Na conferência de imprensa, que serviu para explicar mais detalhes sobre a “Operação Nemo”, os representantes da Guardia Civil, garantiram que para já “não há indícios que apontem para que o crime tenha envolvido mais pessoas”.
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