André Filipe confessa desilusão após saída do Big Brother: “Aí dá para ver como são realmente as pessoas…”

Depois da participação no Big Brother – A Revolução, André Filipe foi um dos convidados do programa ‘TVI Extra’, transmitido na quarta-feira, 12 de julho, e falou sobre a sua vida após a experiência de ter entrado no reality show da TVI que esteve em exibição entre setembro e dezembro de 2020.

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Ao desabafar sobre a parte boa e má da exposição no Big Brother, André Filipe declarou-se à mãe: “É a rainha da minha vida. Eu posso errar muito com a minha mãe, como todos erramos, mas eu sei que quando estou sozinho é sempre ela que está. Há uma coisa que eu faço na minha vida em que eu ponho o telemóvel de parte e deixo lá para ver quem é que me liga. A única pessoa que me liga é a minha mãe“.

“O Big Brother traz-nos isso: se as coisas correm muito bem, toda a gente quer aparecer na fotografia contigo; mas se as coisas dão para o torto, as pessoas evaporam e julgam-te. E eu cresci quando saí do Big Brother porque consegui ver realmente as pessoas que estavam ao meu lado, no meu suporte. E acreditem, foi assustador“, acrescentou.

O ex-concorrente confessou, de seguida, que se desiludiu “com muita gente” após a saída do reality show da TVI: “Muito! Eu hoje em dia corto com muita gente. Porque quando eu saí do Big Brother, quem é queria andar com o André Filipe? Agora o André Filipe aparece numa mota de água nas Canárias e já toda a gente manda mensagem no Instagram. Aí dá para ver como é que são realmente as pessoas“.

Questionado por Flávio Furtado, André Filipe referiu que não precisa de ter muitos amigos e que apenas precisa das pessoas que ama do seu lado: “Amigos são como as ondas, vão e vêm. Os amigos têm sempre um objetivo, os amigos querem estar contigo porque têm um objetivo. É difícil hoje em dia ter um conceito de bom amigo ou verdadeiro amigo, até porque nunca sabemos o que a outra pessoa está a pensar“.

Ao ver André Filipe falar sobre amizades, Helena Isabel acabou por intervir na conversa: “Isso não são amigos, porque os nossos amigos não têm um objetivo sem ser o prazer que lhes dá a nossa presença. Quem tem objetivos para connosco não são nossos amigos, são pessoas que são oportunistas e é dessas pessoas que devemos fugir“.

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