André Filipe recorda participação no Big Brother: “Não estava à espera da grande fama que me trouxe…”

André Filipe foi um dos convidados do programa ‘TVI Extra’, transmitido na quarta-feira, 12 de julho, e esteve à conversa com Flávio Furtado e os comentadores presentes em estúdio sobre o impacto na sua vida da participação no Big Brother – A Revolução, reality show que esteve em exibição entre setembro e dezembro de 2020.

Na altura, André Filipe foi expulso apenas dez dias depois do início do programa fruto de um surto psicótico derivado do seu comportamento para com vários concorrentes. Três anos depois, e após o sucedido que o levou a estar internado no hospital, o ex-concorrente do Big Brother garante que, atualmente, consegue “lidar muito bem” com o que dizem a seu respeito.

“Quando saí do programa não estava à espera da grande fama que o Big Brother me trouxe, mas depois comecei a ver o carinho do público e o Big Brother trouxe-me, afinal, coisas muito boas para a minha vida, mudou-me muito enquanto pessoa. Fez-me crescer muito“, considerou André Filipe, que revelou o benefício que a fama decorrente do reality show lhe trouxe.

“Tenho tido muitas parcerias, o público é espetacular para mim, mas agora estou numa nova fase da minha vida: sou professor de teatro num colégio e tem sido muito gratificante na minha vida estar a trabalhar com crianças, é dentro da minha área artística, dentro da área que estudei, e consegui voltar à minha área graças a Deus. E o Big Brother proporcionou-me coisas muito boas“, partilhou.

Com as inscrições abertas para a nova edição do Big Brother, que estreia em setembro, André Filipe “voltaria a entrar“: “Bate uma saudade porque o tempo que estive lá foi reduzido, eu queria dar mais entretenimento às pessoas e depois não tive oportunidade de voltar a outro programa. A minha recomendação é que sejam elas próprias, sejam carismáticas, se forem atores ou atrizes e queiram seguir uma vida artística não confundam um programa como o Big Brother porque um ator não aguenta muito tempo em personagem e é importante as pessoas serem elas próprias e mostrarem quem elas são. Eu tenho noção que sem personagem também sou polémico, tenho noção disso, e devia ter sido eu próprio para aguentar as emoções e para gerir tudo muito bem“, explicou.

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