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Video: Pastor detido por vender bilhetes com “entrada directa” no “Paraíso”

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No passado dia 28 de junho o pastor Tito Wats foi preso pela polícia do Zimbábue por crimes financeiros. O pastor pedia dinheiro aos seus paroquianos em troca de bilhetes com “entrada directa” no paraíso.

Chegar ao Paraíso é um sonho digno, mas pode sair muito caro para os membros da congregação do pastor Tito Wats, no Zimbábue, como conta o Paris Match.

Para os pecadores da congregação era necessário gastar cerca de 500 dólares (cerca de 427€) para adquirir um passe para o Jardim do Éden.

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Um preço particularmente alto para o país, onde o salário médio é de cerca de US $ 2 por dia (cerca de 1,40€).

Ainda assim, milhares terão confiado no pastor Wats e na sua esposa. Questionado pela polícia acerca do “crime financeiro”, Tito Wats terá dito que se sentia “perseguido porque estava a fazer o trabalho de Deus”.

O pastor teria justificado a si mesmo, explicando à polícia que eles tinham sido pessoalmente informados por Jesus Cristo durante o encontro, que esses bilhetes de “ouro puro” garantiam aos fiéis a sua salvação.

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A história está longe de ser a única do género no Zimbábue. Nas redes sociais, outros pastores “tocados pela graça do Todo-Poderoso” já foram notícia pelos seus métodos pouco ortodoxos.

Em 2017, em Harare, o Pastor Paul Sanyangore prestava os seus serviços ao telefone com “Deus” numa uma linha direta, que lhe transmitia “do céu” o que dizer aos fiéis.

No Facebook, o homem também afirmou ter andado sobre a água na sua piscina. Uma piscina onde o chamado pastor ainda organiza batismos e sessões de “libertação” para os membros de sua congregação.

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