Big Brother
Ups! Marco Costa dá ‘estoiro’ no Big Brother por causa de Mafalda Matos: “Se a Voz não a deixasse ter tampões…”
Marco Costa respondeu à letra ao Big Brother depois de ser confrontado com uma opinião sobre Mafalda Matos…
Durante a noite de ontem, o Big Brother desafiou os concorrentes a fazerem alguns julgamentos a respeito dos colegas. A dada altura, Marco Costa escolheu o concorrente que acha ser mais antissocial e revelou estar dividido entre Nuno Graciano e Mafalda Matos.
Chegado o momento de justificar a sua decisão, o pasteleiro esclareceu: “Não acho que haja algum antissocial na casa, no entanto tem que haver algum porque isto é um jogo e temos que escolher alguém. Basta ver quem são os primeiros a deitarem-se […] Tudo o que se passa no pós-programa, eles não se juntam a nós. Eles não se juntam ao quarto vermelho e assim que percebem que é possível ir dormir, vão logo para o quarto se deitar“.
Referindo-se a Mafalda Matos, o Big Brother questionou Marco Costa: “Ouvi uma conversa que teve com a Mafalda a respeito do facto da Mafalda usar tampões com frequência nos ouvidos para não ouvir o que é dito à sua volta e não ouvir barulho. Não acha que isso é um comportamento mais antissocial do que estritamente o facto de se ir deitar um pouco mais cedo?“.
Confrontado, o concorrente deu resposta à letra e ‘apontou o dedo’ à entidade soberana: “Mas se eu vou por aí, acho que o culpado disso é a Voz que permite que ela tenha tampões. De certeza que se você perguntasse a mais alguém se queriam tampões, se calhar mais pessoas queriam. Se a Voz não deixasse a Mafalda ter tampões, ela tinha de se aguentar como os outros“.
-
Famososhá 1 dia
Bronca! Vídeo mostra José Castelo Branco a dar “bofetada” após acusação: “Bateste na Betty…”
-
Big Brotherhá 1 dia
Big Brother. Sondagem Hiper Fm revela quem vai ser expulso este domingo, 5
-
Famososhá 1 dia
José Castelo Branco terá “tentado” visitar Betty Grafstein: “Não conseguiu, saiu em menos de 10 minutos…”
-
Famososhá 2 dias
Futuro de Betty Grafstein incerto após alta. Decisões dependem “do Ministério Público ou da própria”