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Big Brother

Rúben Boa Nova ‘abre o coração’ sobre crescimento do filho: “Cheguei a duvidar que poderia não chegar a falar…”

Rúben Boa Nova partilhou a sua curva da vida na gala desta noite…

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Rúben Boa Nova ‘abre o coração’ sobre crescimento do filho: “Cheguei a duvidar que poderia não chegar a falar…”
Galeria Big Brother/Twitter

A gala do Big Brother 2022 deste domingo, dia 9 de outubro, foi marcada pela partilha da ‘Curva da Vida’ de Rúben Boa Nova, que recordou os momentos mais marcantes da sua vida até ao momento.

O concorrente de Espinho nasceu no seio de uma “boa família” que passou por “algumas dificuldades“: “Foi preciso muita luta e muito trabalho, perdi grande parte do meu pai porque ele trabalhava muito. Em 2002, despediu-se e começámos a passar mais algum tempo de qualidade“, começou por relatar.

Rúben Boa Nova chegou a ter professores que lhe disseram que “não ia dar nada da vida“, mas nunca acreditou nessa afirmação. Aos 18 anos, foi para a tropa e é colocado na faculdade um ano depois: “Não aproveitei muito a minha adolescência“, admitiu.

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Em 2011, iniciou a relação com Tatiana Boa Nova que perdura até aos dias de hoje: “Mandei-lhe logo uma fotografia em tronco nu como cartão de visita. As coisas aconteceram naturalmente, das melhores coisas que me aconteceram“, confessou.

Rúben Boa Nova entrou na 3ª edição da Casa dos Segredos, em 2012, e venceu esse reality show: “O ponto alto da minha vida, sair da casa e ter ganho o programa deu-me muita força“, afirmou.

Depois de terem aberto o primeiro negócio em conjunto em 2015 e de terem casado em 2017, nasceu o primeiro filho fruto da relação em 2018. Dois anos depois, Rúben Boa Nova viveu o “melhor e o pior“: “Consegui comprar a casa dos meus sonhos, dei entrada para a casa, gastei, investi na casa, veio o Covid e fiquei lá dois meses sem receber. Fui quase à falência, com a família para sustentar, foi complicado“.

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O concorrente também desabafou sobre a preocupação em torno do crescimento do filho Lourenço que, presentemente, “já diz tudo” e “é saudável“: “Ainda não falava com um ano e meio, procurámos médicos e especialistas e cheguei a duvidar que o meu filho poderia não chegar a falar. A pior fase da minha vida, pensar que o meu filho tinha alguma coisa. Caí, fui abaixo, não queria estar com ninguém, não queria falar com ninguém, passou-me muitas coisas más pela cabeça, inclusive pensei na palavra suicídio“.

Veja o vídeo aqui.

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