Actualidade
Produção das barragens bate recorde na quarta-feira devido à chuva dos últimos dias
A produção de eletricidade bateu o recorde esta quarta-feira, com as barragens a atingirem um novo máximo histórico devido à chuva dos últimos dias, anunciou em comunicado a REN — Redes Energéticas Nacionais.
Lisboa, 08 mar (Lusa) — A produção de eletricidade bateu o recorde esta quarta-feira, com as barragens a atingirem um novo máximo histórico devido à chuva dos últimos dias, anunciou hoje em comunicado a REN — Redes Energéticas Nacionais.
Segundo a empresa gestora da rede elétrica, registou-se um novo máximo histórico na produção nacional de eletricidade, de 12.043 megawatts (MW) na quarta-feira, superior em 555 MW ao anterior valor máximo, datado de 18 de fevereiro de 2016.
Também na quarta-feira, “com a chuva dos últimos dias” a produção hidráulica alcançou um novo máximo com 5.689 MW, 142 MW acima do anterior máximo de 15 de fevereiro de 2016, avança a REN, referindo que a potência instalada atualmente é de 7.193 MW.
No mesmo dia, o consumo nacional atingiu 8.417 MW e o sistema exportava cerca de 3.600 MW. O máximo histórico do consumo nacional é de 9.403 MW registado em 2010.
A empresa liderada por Rodrigo Costa refere ainda que no dia 26 de fevereiro a exportação de energia elétrica ultrapassou pela primeira vez os 4.000 MW. O novo máximo agora fixado, 4.042 MW, é superior em 400 MW ao anterior, verificado em 02 de janeiro de 2017.
A rede de Transportes também bateu o recorde na quarta-feira com 9.240 MW, 100 MW acima do anterior máximo de 18 de fevereiro de 2016.
DF // JNM
Lusa/Fim
-
Big Brotherhá 2 dias
Gordinho? Francisco Monteiro “condena” comentário de Catarina Miranda: “Comentar a forma física…”
-
Famososhá 2 dias
Novo amor? Francisco Monteiro revela foto “misteriosa” e deixa fãs em alvoroço: “Mão da Márcia, há uma foto dela…”
-
Big Brotherhá 11 horas
Big Brother. Sondagem Hiper Fm revela quem vai ser expulso este domingo, 28
-
Big Brotherhá 1 dia
Big Brother. Gabriel Sousa revela quanto ganham os concorrentes: “Pobre…”