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Presidente moçambicano defende combate implacável à corrupção

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, defendeu hoje em Maputo um combate implacável à corrupção, assinalando que esta prática mina o desenvolvimento e a luta contra a pobreza no país.

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Presidente moçambicano defende combate implacável à corrupção

Maputo, 07 mar (Lusa) – O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, defendeu hoje em Maputo um combate implacável à corrupção, assinalando que esta prática mina o desenvolvimento e a luta contra a pobreza no país.

Filipe Nyusi falava no lançamento do Plano Estratégico do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC), hoje em Maputo.

“Mais do que nunca, é altura de atuar, atacando de forma implacável e com medidas concretas as raízes do problema, por forma a acabar com a corrupção antes que este fenómeno maligno nos elimine”, afirmou Filipe Nyusi.

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O chefe de Estado assinalou que a sociedade moçambicana não deve ser condescendente com qualquer tipo de ato de corrupção, porque a prática de pequenos desvios de recursos resultam depois na chamada grande corrupção.

“O chamado pequeno desvio é a porta de entrada para os grandes males que desaguam na corrupção”, destacou.

Filipe Nyusi elogiou o facto de o Plano Estratégico do GCCC enfatizar a necessidade de cooperação entre o setores público e privado, sublinhando que “não há corrupto sem corruptor”.

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“Não se pode dissociar o corrupto do corruptor, só se pode lograr sucesso na luta contra a corrupção, se esta tarefa for assumida por todos”, acrescentou Filipe Nyusi.

Todos os atores, prosseguiu, devem agir com a mesma acutilância e de forma harmonizada.

Por seu turno, a diretora-geral do GCCC, Ana Gemo, apontou a necessidade de melhoria do quadro legal, visando a punição efetiva da corrupção e crimes conexos, como um dos desafios do referido plano.

O documento também assinala a importância de um conhecimento profundo do fenómeno e das suas causas, bem como a redução deste fenómeno nas instituições do Estado, acrescentou.

O Plano Estratégico do GCCC tem duração de cinco anos e um custo de 500 milhões de meticais (6,4 milhões de euros).

PMA // VM

Lusa/Fim

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