Famosos
Nuno Gomes recorda morte trágica de Miklós Fehér: “A maior tristeza que tive no futebol…”
“Naquele ano tivemos um psicólogo que nos acompanhou…”, admitiu Nuno Gomes, em entrevista a Manuel Luís Goucha.
Nuno Gomes esteve esta sexta-feira, 19 de junho, no programa “Você na TV”, à conversa com Manuel Luís Goucha.
O antigo jogador de futebol acabou por, a dada altura, recordar uma das maiores tristezas que viveu no futebol quando, a 25 de janeiro de 2004, durante um jogo do Benfica, viu o colega Miklós Fehér cair inanimado no chão, falecendo horas depois.
“O futebol também me deu algumas tristezas, infelizmente a maior tristeza que tive foi o falecimento de um colega enquanto jogava, do Miklós Fehér…”, começou por adiantar.
Sobre os tempos que se seguiram depois da morte do jogador de 24 anos, Nuno Gomes revelou que foram “momentos complicados” para toda a equipa, que ficou abalada:
“Foram momentos difíceis que nos fazem questionar não é? Porque é um colega, um amigo, que estamos habituados a conviver no dia-a-dia nos treinos, no balneário, na vida, é uma pessoa como nós, jogador de futebol, portanto faz-nos questionar como é que é possível ter acontecido e porquê de ter acontecido a ele…”, afirmou, admitindo que todos sofreram com ansiedade e medo.
Nuno Gomes acabou por realçar que a ajuda clínica que lhes foi prestada acabou por ser essencial para que conseguissem ultrapassar a dor:
“Naquele ano tivemos um psicólogo que nos acompanhou e que fez um acompanhamento diário não só em grupo mas individual (…) unimo-nos como grupo no sentido de termos de ultrapassar aquela dor, aquele momento, tivemos que aprender a aceitar”.
-
Famososhá 2 dias
Após separação, Francisco Monteiro surge “sorridente” e em “boa companhia” no Algarve
-
Famososhá 2 dias
Catarina Miranda regressa à TVI como repórter: “Estou tão feliz…”
-
Famososhá 1 dia
Bárbara Parada “nem quis acreditar” quando Francisco Monteiro acabou namoro: “Ficou triste e revoltada…”
-
Famososhá 12 horas
Nova relação? João Neves e Madalena Aragão juntos no Algarve: “Pode ser uma pressão para ficar cá…”