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Moita Flores recorda enfarte do miocárdio e admite: “Percebi que foi uma dádiva divina”

“São muito poucos os que sobrevivem”: Francisco Moita Flores sofreu um enfarte do miocárdio que o deixou “sete minutos morto”…

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Moita Flores recorda enfarte do miocárdio e admite: “Percebi que foi uma dádiva divina”
Reproduções | Redes sociais

Francisco Moita Flores sofreu, no passado mês de setembro, um enfarte do miocárdio, durante a Feira do Livro em Lisboa, quando se preparava para dar uma sessão de autógrafos. O escritor, que esteve “sete minutos morto”, acabou por ser operado e tem estado nos últimos meses em recuperação.

Nesta terça-feira, 13 de junho, Francisco Moita Flores esteve no programa da TVI ‘Dois às 10’ e contou na primeira pessoa aquilo que viveu e que transformou também em livro, numa obra intitulada de ‘Um enfarte no alto do parque’.

“Estou a celebrar o primeiro ano da minha segunda vida. Porque, efetivamente, depois de ter tido o enfarte agudo do miocárdio e estar durante vários dias em coma ou, pelo menos, com os medicamentos a dormir, quando acordei percebi que foi uma dádiva divina porque, ao estudar os casos, percebi que não chega a 10% o número de sobreviventes, quando acontece na rua como foi o meu caso, são muito poucos os que sobrevivem”, começou por realçar.

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Francisco Moita Flores sublinhou depois que um enfarte do miocárdio não é “uma coisa de velhos” destacando que, antes de acontecer, não teve quaisquer sinais de alarme.

“Estava bem-disposto, ia para uma sessão de autógrafos (…) e do nada lembro-me de dar um beijinho à minha editora e mais nada”, lembrou. “Estavam 3 médicos a comprar livros, um deles cardiologista, o doutor Diogo Cavaco, que convidei para fazer o prefacio do livro (…), e fizeram o processo de reanimação e a partir daí conseguiram estabilizar, veio o desfibrilhador, chegou o INEM e fui levado para Santa Marta e fui operada em Santa Marta”, contou ainda.

O escritor revelou ainda que sentiu, nos meses seguintes, algumas sequelas, como a perda de memória, que tem vindo a recuperar “com o tempo”. “Ainda não estou normal, tenho algumas sequelas. Estou em reabilitação mas sinto-me com vida. Agora estou sempre em dieta, bife grelhado, peixe grelhado, saladas, queijo fresco, cigarros acabaram, as feijoadas também”, disse ainda, sobre o seu estado atual, 9 meses depois do enfarte.

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