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Margarida Marinho confessa: “Quando o meu pai partiu não verti uma lágrima”

A atriz recordou a perda dos pais em conversa com Manuel Luís Goucha.

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Margarida Marinho confessa: “Quando o meu pai partiu não verti uma lágrima”
TVI

Margarida Marinho esteve à conversa com Manuel Luís Goucha no programa das tardes da TVI desta quarta-feira, 30 de novembro. Uma entrevista intimista na qual recordou a perda dos pais, com quem mantinha relações de grande carinho e admiração.

“Quando a minha mãe desencarnou senti o meu pai a partir e ele já tinha partido há muitos anos. Durante muito tempo houve qualquer coisa que me protegeu do luto por completo”, começou por dizer.

“Antes de partir estivemos os dois muito ligados, de mão dada no hospital, e foi extraordinário, porque só com o olhar, em silêncio, ele passou-me muita da informação que precisei durante muitos anos e que se calhar não obtive. O meu pai com muita calma, muita serenidade, olhava para mim, dava-me a mão”, continuou.

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A atriz contou ainda que durante meses a família teve de “gerir” as idas ao hospital e foi durante esse tempo que acabou por se despedir do progenitor. “Olhava para mim em diálogo. Partiu de uma forma que é a melhor que um pai pode dar ao filho: a dar-me segurança, a proteger-me e isso ficou comigo”, frisou.

“Não verti uma lágrima. Só quando a minha mãe partiu é que senti o meu pai a partir. Talvez porque sentisse que o meu pai estivesse à espera da minha mãe. O meu pai amava a minha mãe profundamente”, rematou.

Veja aqui parte da conversa.

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