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Manuel Luís Goucha apela à prevenção do cancro da próstata usando o seu exemplo

“Abençoado propofol que nos põe a dormir os minutos necessários à vasculhação, (…) e nos permite acordar com alguma euforia e, nalguns casos, … até com alguma desinibição sexual…”

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Manuel Luís Goucha apela à prevenção do cancro da próstata usando o seu exemplo
Manuel Luis Goucha / facebook

Manuel Luís Goucha fez um texto para o seu blog Cabaré do Goucha, onde sem pudores fala sobre o exame de prevenção do cancro da próstata a que já se submeteu por duas vezes e que aconselha todos a fazê-lo.

O apresentador das manhãs da TVI começou por explicar a parte da sedação a que foi sujeito para o efeito dando assim a entender que o exame não dói quando se é anestesiado, “A ideia de nos enfiarem um tubo pelo dito cujo, para deixá-lo correr tripa fora, até pode parecer desconfortável mas nada se sente uma vez sedado. “, lê-se.

Foi com humor que Manuel explicou como se processa o exame  e de como pode ser um desinibidor sexual, “Abençoado propofol que nos põe a dormir os minutos necessários à vasculhação, (…) e nos permite acordar com alguma euforia e, nalguns casos, segundo a literatura que li sobre o fármaco, até com alguma desinibição sexual…”

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Goucha refere que até agora ainda não sentiu essa desinibição, mostrando-se contente pelo facto, pois poderia ser constrangedor, “…sensação, confesso, que nunca experimentei, e ainda bem, que não me parece ser um hospital o local ideal para tais afoitezas.”, mas a terminar o texto revela que se calhar, antes de ‘ser adormecido’, provavelmente o que está no seu inconsciente poderá estar na causa de tal situação.  “Será que a desinibição sexual na hora do recobro terá a ver com o que de agradável escolhemos para sonhar?! Hum!…”

Manuel reforça por várias vezes ao longo do texto a importância de se fazer o exame, principalmente depois dos 50, e nada há a temer em relação à dor que poderão pensar que se sente, “ansiedade zero no que toca ao exame, que eu cá se é para fazer, até como medida preventiva de cancros e outras chatezas, bora lá e não se fala mais nisso por cinco anos (…)Se não tem na família nuclear casos de cancro do cólon ou do recto faça o exame de despiste a partir dos cinquenta anos. Caso contrário o exame impõe-se mais cedo”.

Para ler o texto na integra é só clicar aqui.

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