Madalena Aragão conta como conheceu João Neves e recorda início da relação: “Ele é amoroso…”

Juntos há mais de um ano enquanto casal, Madalena Aragão revelou na rubrica ‘Cala-te Boca’, da Mega Hits, como é que conheceu João Neves. Antes desse momento, a atriz foi surpreendida pelo namorado e recebeu um “pequeno desafio” da cara-metade.

“Gostaria que revelasses a todos os ouvintes qual era a parte do corpo que não davas tanta importância antes de eu te conhecer“, afirmou o futebolista do Paris Saint-Germain (PSG) e da Seleção Nacional.

Madalena acabou por explicar: “Nós estávamos no aquário de Atlanta e o João, para brincar comigo, meteu-me o dedo dentro do umbigo, cheirou e disse que cheirava bué mal. Então eu, a partir daí, percebi que tenho mesmo de limpar dentro do umbigo e de lavar no banho, que não é só passar água“.

Já sobre a forma como conheceu o namorado, a atriz recordou: “Como muita gente hoje em dia se conhece. Foi redes sociais e tudo mais, já foi há algum tempo, tipo três/quatro anos. Ficámos amigos durante imenso tempo, íamos falando de vez em quando, mas amigos. Depois só passado para aí três ou quatro anos, ou dois ou três anos, é que eu pensei assim: estou solteira, parece bom rapaz, por que não? E depois aí é que a história começou a mudar um bocadinho“.

Madalena Aragão adiantou ainda o significado da expressão “123” que tem com João Neves: “Isso começou tudo na minha família, basicamente a minha mãe inventou que 123 significa I Love You. Se tu estiveres lá longe, a um quilómetro de mim, em vez de eu berrar “Amo-te” faço só assim 123 [com os dedos]. A minha primeira tatuagem foi 123, tatuei eu, a minha mãe e a minha irmã no dia em que a minha irmã fez 18 anos. Entretanto, eu nunca deixei ninguém fazer, era uma cena da minha família, só da minha família, não podem fazer. E depois conheci o João, o João instantaneamente entrou dentro da minha família como nunca ninguém da minha vida entrou. Ele e a minha irmã viraram melhores amigos, já falavam sem eu saber, nós ainda nem namorávamos, ainda só falávamos, e a minha irmã já estava a conversar com ele e, de vez em quando, íamos jantar eu, ele, a minha irmã porque não queria ir sozinha“.

“Ele entrou muito facilmente e muito rapidamente na minha família porque, pronto, ele é amoroso, fez todo o sentido, então ele adotou. E depois houve um dia em que estávamos no jardim a dizer assim: “Qual é que vai ser a tua celebração?”. Não criámos nenhuma celebração dele, não precisava de ser dedicada a mim. Depois, passado um tempo, para não ser só a minha família, nós criámos o “123___” e nós dizemos que é para a vida toda“, lembrou a atriz, que contou ainda um momento marcante relacionado com esta expressão: “No primeiro golo dele no PSG, nós não tínhamos criado uma celebração. Foi em Marselha, eu estava em Portugal a trabalhar e tivemos um jantar de família nesse dia para ver o jogo. Estava lá a minha mãe, o meu pai, a minha irmã Maria, a minha irmã Mafalda e eu. Ele marcou o golo e fez. E quando ele fez desatou a minha mãe a chorar, a minha irmã Maria a chorar, eu a chorar“.

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