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Léo Caeiro “errou” e “disse uma mentira”. ‘Pipoca Mais Doce’ “não pede desculpa”

A recente polémica entre Léo Caeiro e ‘Pipoca Mais Doce’ foi analisada no programa ‘Passadeira Vermelha’, da SIC Caras…

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Léo Caeiro “errou” e “disse uma mentira”. ‘Pipoca Mais Doce’ “não pede desculpa”
Reprodução/Redes sociais

A recente polémica entre Léo Caeiro e Ana Garcia Martins, também conhecida como ‘Pipoca Mais Doce’, foi alvo de análise no programa ‘Passadeira Vermelha’, transmitido na SIC Caras, desta quarta-feira, 20 de novembro.

Nuno Azinheira começou por contextualizar: “Eu acho que isto só acontece porque é a Ana Garcia Martins, porque é o Léo Caeiro e porque o santo dos dois não bate um com o outro. Porque se tivesse sido qualquer outro comentador da CMTV, ou qualquer um de nós aqui a dizer alguma coisa, não teria havido esta reação da Ana. Portanto, há aqui um histórico e há uma embirração legítima, provavelmente, da Ana com o Léo por coisas que ele terá dito sobre ela e que ela não gostou legitimamente“.

Depois, o comentador frisou o erro cometido por Léo Caeiro, que acabou por originar toda a confusão: “Acho que parece aqui razoável admitir que o Léo, também naquele que é o seu estilo, pecou naquilo que foi o ter misturado o podcast com o David Cristina, que é absolutamente humorístico, com o programa aqui. E há, de facto, uma subtileza semântica que a Ana diz com razão: uma coisa é dizer, no programa humorístico, no podcast, que ele não faz nada em casa, e outra coisa é dizer, quando estão a falar no programa da SIC Mulher, cujo tema é eles é a abordagem de três mulheres, ela não chama gajo ao namorado, ela fala dos homens, aí usa a expressão gajo genericamente, não é em concreto do Diogo, namorado“.

Nuno Azinheira referiu também: “Não citou, falou do gajo no podcast, coisa que não aconteceu. E é no podcast que ela estava a falar claramente do namorado. O que acho depois é que, obviamente, há aqui um contexto também: o Léo já tinha sido “ameaçado”, a Ana já tinha pelo menos duas vezes falado disto, acho que aqui é o estilo de cada um: o estilo truculento do Léo e o estilo de língua afiada da Ana“.

Zulmira Garrido, também presente no painel de comentadores, sublinhou: “Acho que é mesmo um ódio de estimação. Agora, a Ana não pode também levar tão a peito este tipo de coisas, quando ela brinca e goza com tudo aquilo que lhe apetece. O Léo errou, se calhar não viu com atenção, penso que foi uma falta de atenção dele“.

Por fim, Filipa Torrinha Nunes analisou: “No momento em que a Ana responde ao primeiro vídeo, ou seja, o vídeo do Léo em que ele diz que é o podcast, ela aí tem razão em estar zangada porque ele disse uma mentira. É tão simples quanto isto, não é? A forma como ela se zanga parece-me dura e ofensiva. Mas tem essa razão, porque de facto ele, até àquele momento, tinha dito uma coisa que não era verdade“.

Apesar do engano explícito de Léo Caeiro, a comentadora reforçou: “A partir do momento em que se mostra que o único, ou dos poucos problemas do Léo no discurso dele, foi o facto de se ter enganado no nome do programa, não era podcast, era programa de televisão, eu vi a intervenção toda dele, o espaço de tertúlia todo, e aquilo não é só isto que nós vimos aqui, as coisas são também esclarecidas, ele fala também no tom, que é um tom específico de brincadeira, ele faz esse apontamento, portanto, o Léo não foi purista na sua apreciação, não foi, também não há tempo para ser, mas pronto, poderia ter sido mais, poderia, não foi“.

Quanto à intervenção de Ana Garcia Martins, Filipa Torrinha Nunes considerou: “A Ana percebe que, de facto, não está assim tão longe da verdade o que o Léo diz que ela disse. E nesse momento ela não se retrata. Ou seja, ela não pede desculpa pelas palavras duras que teve, porque ela insultou uma pessoa, insultou de muitas coisas, insultou uma estação, colegas, o próprio meio, insultou uma pessoa de incompetente, usou asneiras e quando ela percebe que ele não se enganou assim tanto, que falhou por questões, por detalhes, ela não diz: “Peço desculpa, de facto disse, faltam aqui algumas coisas, mas o que eu disse está claramente exagerado”. Não, ela mantém-se“.

Além de frisar que “isto é um ódio de estimação que vem de há muito tempo“, Filipa Torrinha Nunes concluiu: “Eu sinto que, neste caso, a Pipoca não esteve tão bem. Percebo a dor, o que ele disse no passado foi muito difícil, ela poderia ter falado nisto, do tipo de coisas que ele disse sobre ela, que doem, que magoam e que são muito injustas. Mas nesta situação, de facto, ela podia ter sido um pouco mais justa, como também gosta que sejam justos com ela e com todo o direito“.

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