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Jovem “obrigada” a deitar hamster na sanita, por estar impedido de embarcar num avião

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Um estudante da Universidade do Sul da Flórida, revelou que foi obrigada a cometer um ato cruel, a pedido de um funcionário da companhia aérea Spirit Airlines.

Impedida de embarcar no avião, com o seu hamster, Pebbles, foi-lhe dito para se livrar dele na casa de banho, revela o Miami Heral.

A jovem explicou que, antes de viajar, a companhia garantiu que o animal podia viajar com ela.

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A jovem, Belen Aldecosea, comprou Pebbles, depois de ter desenvolvido um caroço do tamanho da bola de golfe no pescoço, e que se suspeitava que fosse cancerígeno. Para se confortar, nesta experiência, a jovem estudante adotou a “pequena bola de pelo”. Em novembro, revelou-se que o caroço era benigno. Depois da cirurgia, na viagem de volta para casa, aconteceu este episódio.

Jovem “obrigada” a deitar hamster na sanita, por estar impedido de embarcar num avião

Antes de comprar o bilhete de avião, a jovem contactou a Spirit Airlines duas vezes, para garantir que ela podia viajar com o hamster, como suporte emocional. O pedido foi aceite, e foi-lhe assegurado que não havia “nenhum problema”, relatou a jovem ao jornal.

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No dia do embarque, Belen colocou o animal numa pequena gaiola de viagem, e passou pelo primeiro controle no aeroporto. Quando chegou ao segundo controle de segurança, as coisas complicaram-se.

Jovem “obrigada” a deitar hamster na sanita, por estar impedido de embarcar num avião

Um agente da empresa informou que o hamster não iria ser permitido a bordo da aeronave. “O empregado foi categórico: é impossível levar o rato a bordo”.

Depois, segundo conta, o funcionário sugeriu-lhe que  se livrasse dele, e apontou duas opções: a casa de banho, o a rua, disse Belen.

Mas a jovem, que não tinha família ou amigos por perto para deixar o animal, optou por deitá-lo na sanita.

“Ela estava com medo. Eu estava com medo. Foi horrível tentar colocá-lo na sanita”, disse Aldecosea. “Fiquei lá durante uns bons dez minutos a chorar… ”

A Spirit Airlines já emitiu, entretanto um comunicado a lamentar a situação mas deixou claro que nenhum funcionário sugeriu a hipótese de o hamster ser deitado na sanita.

“Para que fique claro, nenhum dos nossos funcionários sugeriu deitar o animal na sanita, nem algo que possa ferir um animal”.

A jovem está a considerar processar a companhia aérea.

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