Gonçalo Quinaz sobre ‘guerra’ entre Luciana Abreu e Yannick Djaló: “Tem sido um filme de terror para o Yannick…”

Luciana Abreu voltou a encontrar-se com o ex-namorado e pai das filhas mais velhas, Yannick Djaló, em tribunal. No passado dia 19 de setembro, o ex- casal esteve no Tribunal de Família, em Cascais, e, mais uma vez, não chegou a um acordo a propósito da guarda parental.

O tema foi comentado no programa ‘Dois às 10’ desta quinta-feira, 28 de setembro, e Gonçalo Quinaz deu o seu parecer na rubrica ‘Conversas de Café’, admitindo tomar partido do antigo jogador de futebol.

“Isto tem sido uma novela, não estivéssemos nós a falar de uma atriz”, começou por dizer. “Eu vou ser muito sincero e muito direto, eu aqui tomo partido, do Yannick. Isto em nada tem a ver com a relação que tenho com ele (…) tem sim a ver que eu condeno muito uma mãe ou um pai que priva a outra parte de lidar com os filhos portanto a novela começa aqui, eu digo novela mas tem sido é um filme de terror para o Yannick e sei daquilo que falo, por muitos motivos e mais alguns”, disse ainda.

Sobre a ida a tribunal de ambos, Gonçalo Quinaz destacou que foi falado de tudo “menos da pensão de alimentos” adiantando que o consenso entre ambos está prestes a acontecer. “Para já, estão muito próximos de chegar a um consenso (…). Era só para estipular dias, fins de semana, férias (…) e a possibilidade de poderem viajar para fora com o pai que a Luciana não permite e tem que ser com autorização, neste caso, dela. Mas estão muito próximos de chegar a um consenso e de resolverem isto. Finalmente”.

Gonçalo Quinaz considerou depois que, na sua opinião, a nova relação de Luciana Abreu com João Moura Caetano poderá ter “ajudado a que a Luciana também queira resolver este assunto” e reforçou depois a sua opinião sobre esta ‘guerra’.

“Eu tomo partido a favor do Yannick porque eu acho que, para já conheço-o enquanto pai do Christian (…). Eu não conheço a Luciana, nunca privei com ela, tenho o maior dos respeitos por ela a nível profissional, é multifacetada (…) como ser humano não conheço mas, se calhar, tinha que lhe apontar aqui o dedo porque não acho correto uma mãe que priva, independentemente dos motivos, não se faz isto!”, concluiu.

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