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Explicado “fracasso” de marca de moda de Georgina Rodríguez: “Não podia resultar…”

Georgina Rodríguez lançou uma marca de roupa em 2021, mas o projeto de moda desportiva “não chegou a um ano de vida”…

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Explicado “fracasso” de marca de moda de Georgina Rodríguez: “Não podia resultar…”
Georgina Rodríguez/Instagram

Em 2021, Georgina Rodríguez lançou a sua marca de roupa, OM By G, mas o projeto de moda desportiva “não chegou a um ano de vida” consoante foi revelado no programa ‘V+ Fama’, transmitido no canal V+ TVI.

Rafaela Simões, jornalista do site ‘Versa’, entrou em direto no programa desta quarta-feira, 18 de setembro, e começou por explicar: “Foi realmente uma marca de moda, moda desportiva, que ela criou na altura, no início logo de 2021, e realmente foi um sucesso. A marca esgotou as peças assim que foram disponibilizadas, na altura para um público muito restrito, foi um público VIP, era uma coleção muito reduzida, essa exclusividade também deu ali um grande volume à marca, na altura, e que acabou mesmo por esgotar“.

Na verdade foram vendidas aquelas peças e nunca mais se ouviu falar da marca. Não entendemos que se possa falar de um fracasso, porque a verdade é que muitas coisas foram surgindo na vida de Georgina e passado uns meses, em setembro do mesmo ano, a Georgina anuncia a nova série da Netflix, que continua até aos dias de hoje e também esteve sempre ligada desde então a outras marcas, a campanhas com a Guess, por exemplo, da qual ela é rosto das marcas desde então. Portanto, há aqui muitas coisas que vão surgindo na vida de Georgina e poderá ter sido ela enquanto empresária que teve de fazer as suas escolhas. Poderá ter sido uma escolha de não continuar com uma parte desportiva, quem sabe esteja a planear algo mais direcionado para luxos, joias, algo relacionado com alguma carteira com uma colaboração com uma marca de luxo“, acrescentou.

No final da intervenção da jornalista, Adriano Silva Martins confessou: “Aquilo que eu acho, e vou dizer isto abertamente – e vocês sabem que eu sou muito ponderado – aquele fato de treino era um horror“.

Por sua vez, António Leal e Silva referiu: “Eu ia um bocadinho mais longe, eu acho que o fato de treino não é um horror, o fato de treino é medonho! Eu deixava aqui um alerta porque as pessoas que são influencers e são conhecidas têm um público-alvo e devem trabalhar única e exclusivamente para aquele público. Eu acho que a Georgina não tem público-alvo para produtos de luxo, em primeiro lugar, ela vender produtos até um ponto, que é o público que a segue, porque ninguém vai comprar – e os preços dos fatos de treino não é para todos os bolsos e os fatos não são feios, são medonhos. O preço é incompatível com o produto, por isso não podia resultar“.

Quantos seguidores da Georgina podem comprar um Oscar de la renta? [Poucos] ou nenhuns! Ela usa birkin, quantos seguidores da Georgina podem comprar uma birkin? Nenhuns! Ela usa uma joia com um diamante, quantos seguidores da Georgina vão comprar?“, rematou o comentador.

Veja o vídeo aqui.

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