Segue-nos
PUBLICIDADE

Mundo

Foi acusado de violação, mas as cameras de video-vigilância provaram o contrário

Publicado

em

Por

O sistema de video-vigilância de um bar foi, recentemente, a prova fulcral de um processo crime contra um estudante de universidade na Califórnia, por alegada violação.

Arman Premjee, de 20 anos, foi recentemente acusado de violar uma companheira de dormitório de 19 anos, no quarto dela, depois de se encontrarem no bar ‘Banditos Taco & Tequila’, em Los Angeles, na noite do passado dia 1 de abril. Contudo, as camaras de video-vigilância mostram que é, precisamente, a adolescente a atrair Arman para o quarto, produzindo, inclusive, gestos sexuais obscenos.

Arman manteve sempre a sua palavra: que tinha sido a adolescente a atrai-lo para o seu quarto, depois de se encontrarem no referido bar, tencionando ter relações com ele. Em declarações ao site Inside Edition, Arman refere que: “ela colocou os seus braços em torno do meu pescoço e começou a beijar-me”.

PUBLICIDADE

No sistema de videovigilância as palavras de Arman são confirmadas com a imagem da adolescente – cujo nome ainda se desconhece – a pegar na mão de Arman e a conduzi-lo para fora do bar.

De seguida, pode ver-se a jovem a fazer um gesto sexual obsceno para um amigo, indicando que iria praticar sexo com aquele rapaz.

Também as camaras do dormitório puderam confirmar a veracidade de Arman, ao mostrarem a adolescente a puxá-lo para dentro do quarto.

PUBLICIDADE

Arman foi, então, acusado de violação no passado mês de maio. Os advogados de acusação defendem que a adolescente estaria demasiado alcoolizada para ter consciência do que estaria a fazer. Em declarações à polícia, a jovem terá dito que não se lembra de nada daquela noite.

Arman mantém a defesa e acrescenta: “Ela sabia perfeitamente o que estava a fazer, conseguia aguentar-se muito bem em pé…”

Depois de assistir ao vídeo de ambos os serviços de videovigilância – do bar e do dormitório – o juíz do tribunal de Los Angeles – Los Angeles Superior Court – deu o caso por encerrado e apontou Arman como inocente, afirmando: “Acredito que houve consentimento. Há uma indicação clara que a alegada vítima é, na verdade, quem incita à prática da atividade sexual”.

Contudo, o processo continua sob investigação e Arman pode, ainda, ser expulso da universidade.

Clica para comentar

Deixar uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

TRENDING