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Emoção! Rodrigo Guedes de Carvalho de luto pela morte de amigo de infância: “Não entendo ainda…”

“Obrigado pelo amor da nossa amizade. Não há outra palavra”, escreveu Rodrigo Guedes de Carvalho no longo (e emotivo) texto que publicou…

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Emoção! Rodrigo Guedes de Carvalho de luto pela morte de amigo de infância: “Não entendo ainda…”
Rodrigo Guedes de Carvalho/Instagram

Rodrigo Guedes de Carvalho está de luto. O jornalista perdeu o amigo de infância Nuno Raposo de Magalhães Ortigão de Oliveira.

Num longo texto pautado pelo choque e emoção, o pivô da SIC despediu-se daquele a quem chamava de irmão:

“Hoje levantei-me muito cedo, como sempre, e longe de imaginar que em poucas horas me morreria um amigo”, começou por escrever.

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Rodrigo Guedes de Carvalho explicou que, durante a sua viagem matinal, foi confrontado com inúmeras mensagens “num gemido insistente”, admitindo não estar à espera da trágica notícia que se seguiria:

“Nunca imaginei o nome que lá vinha. Um amigo de infância e adolescência é um irmão que a gente transporta para sempre. Mete-se pelo meio a vida, mais as suas obrigações e distâncias, ou simples cansaços que nos dizem para adiar aquele almoço combinado. Mas os irmãos nem precisam disso…”, desabafou depois.

Recordou depois as muitas vivências com o amigo, destacando que, recentemente viveu um episódio onde lhe vieram as memórias dos momentos vividos com o “irmão”:

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“Ainda ontem (ontem mesmo, caramba, como é possível) ainda ontem fiz uma longa viagem de carro sozinho, e levei para ouvir os discos que fizeram de mim quem sou, para bem e mal, e que descobrimos juntos. E em quatro ou cinco canções lembrei-me, e num outro momento ri-me porque me vi fazer ao espelho o trejeito com que nos entendíamos quando entrava na sala alguém com “níveis elevados de azeite escorrido”…”, contou.

No final, mostrou-se incrédulo com a notícia, agradecendo depois a Nuno de Oliveira:

“Não entendo ainda, meu querido Nuno Raposo de Magalhães Ortigão de Oliveira, que tenhas partido assim, porque me levas, sem autorização, este pedaço grande de nós meninos a imaginar o que seria sermos grandes (…) Foste andando, eu hei-de aparecer. Obrigado pelo amor da nossa amizade. Não há outra palavra”, terminou.

Leia aqui o texto na íntegra:

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