Cristiano Ronaldo “compra” silêncio dos empregados até “70 anos após a sua morte”

Cristiano Ronaldo é, à escala global, um dos nomes mais mediáticos dos últimos anos e, a par da companheira Georgina Rodríguez, um dos alvos mais apetecidos “para o bem e para o mal”.

As recentes polémicas em que viu o seu nome envolvido, como os rumores de uma alegada “crise na relação” ou até os problemas de saúde dos mais pequenos, como foi o caso da bebé Bella Esmeralda que foi internada no ano passado, ou Eva que foi operada recentemente, seriam “alvo” de (ainda mais) especulação, não fosse a “blindagem” que Cristiano Ronaldo “ergueu” a quem consigo trabalha com uma regra simples: silêncio absoluto.

A revista alemã Der Spiegel voltou a revelar as cláusulas de confidencialidade dos contratos de quem é contratado para trabalhar Cristiano Ronaldo.

No contrato de confidencialidade, que já tinha sido revelado em 2016 no processo Football Leaks, consta uma cláusula que obriga os outorgantes: “Nada sobre a vida privada de Cristiano Ronaldo pode ser divulgado até 70 anos depois da sua morte ou de algum dos familiares”, revelou a publicação.

Nessa altura, o  Football Leaks revelava ainda que os empregados que não cumprissem o contrato podiam pagar “um valor igual a cinco vezes o que recebia, com um mínimo de 300 mil euros”.