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Após receber prémio, Ana Garcia Martins critica reportagem da SIC: “Altamente julgadora e parcial…”

Ana Garcia Martins recebeu ontem o prémio da revista Executiva, que a reconhece como uma das 25 mulheres mais influentes do país…

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Após receber prémio, Ana Garcia Martins critica reportagem da SIC: “Altamente julgadora e parcial…”
A Pipoca Mais Doce/Instagram

Pela quarta vez, Ana Garcia Martins foi distinguida pela revista Executiva como uma das 25 mulheres mais influentes do país, numa lista onde também entra Cristina Ferreira, Rita Pereira, Júlia Pinheiro, Mariza, Sara Sampaio, Filomena Cautela, Catarina Martins e Marta Temido, entre outras.

A cerimónia decorreu ontem e, ao partilhar o prémio na rede social Instagram, a blogger deixou duras críticas a uma reportagem que a SIC realizou sobre influencers e na qual participou: “Há umas semanas, a SIC passou uma reportagem sobre influencers na qual eu aceitei participar, tal como a Fernanda Velez ou a Mariana Seara Cardoso. Venderam-me uma coisa, acabou por ser outra (altamente julgadora e parcial), mas vivendo e aprendendo“, começou por escrever.

Em causa, está o facto de a reportagem assumir que, a partir dos 40 anos, os influenciadores como ela já estão “ultrapassados”.

Uma das frases que me ficou a ressoar nos ouvidos (pela maldadezinha e preconceito implícitos) era qualquer coisa “quase a chegar aos 40, estas influenciadoras começam a ser ultrapassadas pela nova geração de vloggers”. Fofo, não é? Nem consigo perceber bem a ideia (ultrapassadas? Em quê? Por quem? E os 40 são o fim da linha?)“, atirou.

Fazendo um balanço do seu percurso, que culmina com mais uma distinção, a ‘Pipoca’ mostra-se muito orgulhosa do trajeto que tem feito aos 39 anos.

Sinto que os 39 são a idade que mais bem me assenta. E aquela em que estou verdadeiramente segura de quem sou e do que quero. É a chamada idade do “ai, filhos, deslarguem-me que já não estou cá para merdas”. Quanto ao resto… também não me posso queixar. Claro que as oportunidades estão muito mais distribuídas, porque também somos muitas mais do que quando comecei, mas trabalho é coisa que não me falta. Não me sinto ultrapassada porque também nunca vi isto como uma competição. Vou só fazendo o meu caminho. Hoje recebi, pelo quarto ano, o prémio da revista Executiva que reconhece as mulheres mais influentes do país e que eu muito agradeço. As coisas incríveis que acontecem “quase a chegar aos 40″…“, conclui.

Veja a publicação aqui.

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Há umas semanas, a SIC passou uma reportagem sobre influencers na qual eu aceitei participar, tal como a Fernanda Velez ou a Mariana Seara Cardoso. Venderam-me uma coisa, acabou por ser outra (altamente julgadora e parcial), mas vivendo e aprendendo. Uma das frases que me ficou a ressoar nos ouvidos (pela maldadezinha e preconceito implícitos) era qualquer coisa “quase a chegar aos 40, estas influenciadoras começam a ser ultrapassadas pela nova geração de vloggers”. Fofo, não é? Nem consigo perceber bem a ideia (ultrapassadas? Em quê? Por quem? E os 40 são o fim da linha?), mas sinto que os 39 são a idade que mais bem me assenta. E aquela em que estou verdadeiramente segura de quem sou e do que quero. É a chamada idade do “ai, filhos, deslarguem-me que já não estou cá para merdas”. Quanto ao resto…também não me posso queixar. Claro que as oportunidades estão muito mais distribuídas, porque também somos muitas mais do que quando comecei, mas trabalho é coisa que não me falta. Não me sinto ultrapassada porque também nunca vi isto como uma competição. Vou só fazendo o meu caminho. Hoje recebi, pelo quarto ano, o prémio da revista Executiva que reconhece as mulheres mais influentes do país e que eu muito agradeço. As coisas incríveis que acontecem “quase a chegar aos 40”…

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