Segue-nos
PUBLICIDADE

Famosos

António Leal e Silva aponta “dualidade grande de valores” entre Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez

Contrariamente a Cristiano Ronaldo, António Leal e Silva referiu que Georgina Rodríguez “quer protagonismo, quer aparecer”…

Publicado

em

António Leal e Silva aponta “dualidade grande de valores” entre Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez
Reprodução V+ TVI e Georgina Rodríguez/Instagram

Numa altura em que corre a especulação em torno do futuro de Cristiano Ronaldo após terminar a carreira de futebolista, Adriano Silva Martins destacou no programa ‘V+ Fama’, transmitido no canal V+ TVI, que Georgina Rodríguez “refere-se à casa de Cascais como casa de férias” na terceira temporada do documentário ‘Eu, Georgina’.

No programa transmitido esta quarta-feira, 25 de setembro, António Leal e Silva apontou sobre o casal: “Como sabem, eu não gosto muito de fazer juízos sobre pessoas que eu não conheço na intimidade, mas aquilo que eu me fui apercebendo como espectador – se eu estiver errado, eles que me corrijam e eu aceito – é que eu acho que há ali uma dualidade grande de valores, independentemente de eles chamarem e gostarem muito um do outro: eu acho que ela quer ação, quer protagonismo, quer aparecer, quer mostrar, quer estar. E em Cascais, na Quinta da Marinha, não vai a lado nenhum: vai apanhar uma ventania no Guincho que lhe desmancha o cabelo“.

Quanto a Cristiano Ronaldo, o comentador referiu: “E acho que ele é mais família, mais casa, mais tranquilo, e se calhar Portugal é o local que ele iria eleger para viver. Estou a ver mais depressa o Ronaldo a viver em Portugal, porque ele tem consciência que realmente Portugal é um bom país para se viver tranquilo. E eu acho que ela quer mais ação e, realmente, Portugal é um país ótimo para se viver mas é um país onde não se passa nada“.

Neste âmbito, Guilherme Castelo Branco destacou que Ronaldo e Georgina “estão a ser muito bem tratados na Arábia Saudita” e Pedro Caldeira rematou: “Ele já matou aquela sede de fama, ela não. Eu sou de Cascais e confesso realmente que Cascais é morte lenta, eu morei a vida toda na Gandarinha e aquilo em novembro a chover é para cortar os pulsos“.

TRENDING