Mundo
Aluno foi suspenso por vender snacks na escola, mais baratos que os da máquina
Depois de perceber que havia potencial, todos os dias de manhã chegava à escola com a mochila carregada de snacks e bebidas, semelhantes às que eram vendidas nas máquinas de venda automática da escola.
Um aluno foi suspenso da escola, em Itália, por vender snacks e bebidas aos colegas dentro das instalações da escola.
António, de 17 anos, frequenta um curso de economia do Instituto Técnico Industrial Pininfarina de Moncalieri.
Depois de perceber que havia potencial, todos os dias de manhã chegava à escola com a mochila carregada de snacks e bebidas, semelhantes às que eram vendidas nas máquinas de venda automática da escola.
“Uma garrafa de Ice Tea de meio litro custa 1,5 euros na máquina, enquanto que no supermercado pode custar entre 29 e 35 cêntimos. Eu compro os snacks a 30 cêntimos e vendo-os a 50. Nas máquinas são mais caros, quase o dobro. Os meus colegas preferem comprar a mim”, contou António ao ABC.
O diretor da escola desconfiou da dimensão da mala de António, e decidiu revistar o aluno, que acabou por castigar com uma suspensão de 10 dias.
António usou as redes sociais para protestar, usando o argumento de que, enquanto era castigado, vários traficantes de drogas vendiam estupefacientes na escola sem grandes problemas.
A publicação ficou viral, e o caso tomou proporções maiores do que se podia julgar. O castigo foi-lhe retirado, e o diretor da escola planeia agora um novo caminho para António:
“Vou propor ao conselho que inclua o jovem num projeto ligado ao espírito empresarial”.
-
Big Brotherhá 14 horas
Carolina Nunes despediu-se de “uma das maiores empresas” para entrar no Big Brother
-
Famososhá 16 horas
Merche Romero quebra silêncio após acusação de “roubar” namorado à melhor amiga: “É uma vergonha!”
-
Big Brotherhá 9 horas
Sérgio Duarte podia “incorrer num crime” se continuasse no Big Brother: “Foi obrigado a sair…”
-
Big Brotherhá 16 horas
Daniela Ventura e David Maurício já se “envolveram debaixo dos lençóis”? “Eles têm, obviamente…”