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1.º Maio: CGTP exige salário mínimo nacional de 650 euros em 2019
O líder da CGTP, Arménio Carlos, exigiu hoje, discursando no “maior 1.º de Maio dos últimos anos”, a fixação do salário mínimo em 650 euros em janeiro de 2019.
Lisboa, 01 mai (Lusa) – O líder da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Arménio Carlos, exigiu hoje, discursando no “maior 1.º de Maio dos últimos anos”, a fixação do salário mínimo em 650 euros em janeiro de 2019.
“Este movimento de reivindicações e luta é para continuar e ampliar”, pelo que “reivindicamos o aumento dos salários de todos os trabalhadores, nos setores públicos e privado, mas também o aumento especial do salário mínimo nacional e, assim sendo, a Comissão Executiva e o Conselho Nacional anunciam hoje a reclamação de que, no dia 01 de janeiro de 2019, o salário mínimo nacional deve passar para 650 euros”, disse Arménio Carlos.
O secretário-geral da CGTP falava junto à Fonte Luminosa da Alameda, em Lisboa, local onde terminou o tradicional desfile do Dia do Trabalhador, num percurso que arrancou na praça do Martim Moniz.
“Se quiserem [o executivo] ir por esse caminho, contam com a CGTP, se quiserem optar por outro caminho, podem contar com a oposição da CGTP”, acrescentou.
Arménio Carlos disse que, tendo em conta a adesão às manifestações e festividades daquela estrutura em cerca de 40 localidades do país, este foi “o maior 1.º de Maio dos últimos anos em Portugal”.
ANE // CSJ
Lusa/fim
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