Segue-nos
PUBLICIDADE

Famosos

Zulmira Ferreira ‘quebra silêncio’ sobre morte do filho: “Foi assassinado ali, aquilo foi um homicídio…”

“Só depois de ter pago os 26 mil euros é que o trataram…”: Zulmira Ferreira revelou detalhes da morte do filho…

Publicado

em

Por

Zulmira Ferreira ‘quebra silêncio’ sobre morte do filho: “Foi assassinado ali, aquilo foi um homicídio…”
Reproduções | Redes sociais

Zulmira Ferreira esteve nesta quinta-feira, 19 de janeiro, no programa ‘Júlia’, à conversa com Júlia Pinheiro. A comentadora do programa ‘Passadeira Vermelha’ marcou presença para recordar o filho, Eduardo Daniel, que partiu no passado dia 19 de novembro, vítima de um aneurisma, dando conta dos detalhes da sua morte, em Istambul.

A socialite contou que o filho viajava para o Qatar, onde iria trabalhar como DJ, quando se terá sentido mal, no aeroporto na Turquia, onde estava a fazer escala até chegar a Doha. “Foi no aeroporto que ele se sentiu mal, ele não embarcou (…). A partir do momento em que vi a hora fiquei preocupada de não ter notícias sobre ele (…) e passei a noite inteira a tentar entrar em contacto com ele e nada. No dia a seguir liguei para o Qatar e no sítio onde ele iria trabalhar não tinham notícias dele”, começou por dizer, admitindo ter ficado em sobressalto.

PUBLICIDADE

Zulmira Ferreira revelou que decidiu contactar a embaixada portuguesa na Turquia que, só passados quatro dias, conseguiu localizar o filho, que estava num “ambulatório”, em Istambul.

“Eu estava no Cairo, vim para Portugal, fiz escala em Frankfurt (…) assim que eu aterro em Frankfurt é quando tenho a notícia que o meu filho está internado num hospital em Istambul. A embaixada tinha conseguido localizá-lo, disseram-me que tinha tido um aneurisma e que estava estável”.

 

Ver esta publicação no Instagram

 

Uma publicação partilhada por Zulmira Ferreira (@zuferrer)

A socialite partilhou depois que, chegada a Lisboa, rumou na madrugada seguinte para a Turquia, dando conta de que, nestes quatro dias que entretanto passaram, o filho não recebeu nenhum tipo de cirurgia. “Eles esperaram que eu chegasse para eu pagar a cirurgia que era necessário fazer (…) nunca pensei que estivessem à minha espera para o tratar (…). Aquilo era tipo um ambulatório, vi o meu filho sedado e tentei transferi-lo para outro hospital bom (…) e eles não deixaram, disseram que ele corria risco de vida (…), queriam o dinheiro da operação. E qual não é o meu espanto quando, depois de eu ter pago os 26 mil euros, só pela cirurgia, vejo uma ambulância a levar o meu filho para ir para outro hospital do mesmo grupo (…) e foi 1h30 de caminho no trânsito caótico acompanhado pela namorada e bombeiros”.

PUBLICIDADE

Zulmira Ferreira revelou então que, após a operação, Eduardo regressou ao primeiro hospital e que os médicos só lhe deram informações sobre a cirurgia depois de terem recebido o “cachet”. “Por isso é que eu digo e não tenho medo nenhum de dizer, o meu filho foi assassinado ali, aquilo foi um homicídio, não foi outra coisa”, admitiu.

No dia seguinte, Zulmira Ferreira ainda teve oportunidade de ver o filho, que chegou a abrir os olhos, mas este acabou por não resistir e partir horas mais tarde.

“Na madrugada ligaram-nos para ir urgentemente ao hospital (…) e foi… Chegámos e deram a notícia de que tinham perdido o paciente (…). Cirurgiões, tudo…fugiram todos de nós e o meu filho partiu assim (…)”, referiu, em lágrimas.

TRENDING