Zulmira Ferreira discorda de Filipa Torrinha Nunes sobre Georgina e Ronaldo: “Essa teoria é maquiavélica…”

Esta segunda-feira, 12 de junho, foi para o ar mais um ‘Passadeira Vermelha’, conduzido por Liliana Campos, na SIC Caras. Um dos temas comentados por Filipa Torrinha Nunes, Zulmira Ferreira e Nuno Azinheira foi a capa da revista ‘Harper’s Bazaar’ Arábia, que tem como protagonista Georgina Rodríguez.

Neste seguimento, e uma vez que a publicação aparece depois do lançamento da marca de águas de Cristiano Ronaldo ‘Ursu9’, e ainda depois dos muitos rumores de uma separação entre a empresária e o craque português, Filipa Torrinha Nunes apresentou a sua ‘teoria’ em relação ao casal.

“Isto é tudo pensado, não estão juntos. (…) É assim, eu não sou ‘pro’ separações, eu não estou aqui a dizer que eles estão separados só para chocar”, começou por dizer, explicando depois o seu ponto de vista.

“A questão é: a maneira como eles apareceram em público no evento das águas, a minha teoria é que eles estão juntos para negócio, não do ponto de vista emocional. Nunca Cristiano Ronaldo, nunca, foi tão verbalmente contundente ao dizer ‘a minha mulher’ e a falar já de casamento. Ou seja, de repente, há quase um exagero em relação àquilo que é o padrão deles habitual de comunicação sobre a relação e depois, quando estão em público juntos, não há aquela química (…) não sinto que haja a linguagem corporal a que nos habituaram tanto tempo”, afirmou.

Filipa Torrinha Nunes considerou ainda que uma separação entre o casal “não iria ser profícua para nenhum deles”.

Perante as palavras da comentadora, os colegas discordaram das suas palavras referindo que esta está “sozinha” nesta opinião.

“Eu não estou nada de acordo mas nada com a teoria da Filipa. Ele não precisa dela no negócio, nem para os filhos porque apesar dela ser a mãe deles está tudo muito bem contratualizado ou pensas que não está? Cred, que coisa tão trágica, essa teoria é um bocadinho maquiavélica. Deles sei eu mais, neste caso concreto sei eu mais, vos garanto, não posso contar”, disse Zulmira Ferreira.

 

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