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Zé Lopes recorda passagem pelo programa “Passadeira Vermelha” e admite: “Não me revejo a fazê-lo…”

O repórter recordou a sua participação no programa “Passadeira Vermelha” e confessou: “Eu não gosto de estar a falar da vida dos outros…”

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Zé Lopes recorda passagem pelo programa “Passadeira Vermelha” e admite: “Não me revejo a fazê-lo…”
Reprodução | Redes Sociais

Zé Lopes concedeu uma entrevista a Maria Botelho Moniz para o programa “Goucha”, da TVI, e, a dada altura, recordou a sua contribuição no formato “Passadeira Vermelha”, da SIC, um dos primeiros projetos em que esteve envolvido.

Numa conversa intimista, Zé Lopes acabou por recordar a sua passagem pelo programa “Passadeira Vermelha”, da SIC, onde substituiu Maria Botelho Moniz: “Foi receber o que me era dado e aceitar. Era aquilo que havia para mim. Era uma enorme responsabilidade eu ocupar um lugar que tinha sido deixado vago por ti [Maria Botelho Moniz]. Eu vou para o teu lugar”, começou por admitir.

Apesar de não ser o tipo de formato que apreciasse, o repórter percebeu que poderia ser a sua “rampa de lançamento”: “Eu pensei: ‘É isto que têm para mim, neste momento. É uma porta que está a abrir. É uma rampa de lançamento’. O programa era mediático, eu ia atingir um público diferente do que atingia nas aparições que ia tendo no programa das manhãs. Eu não podia dizer que não”, afirmou.

O comunicador ainda recordou os conselhos que lhe deram antes de assumir a posição de comentador do programa da SIC: “Na altura, as pessoas que me aconselharam, nomeadamente, a Cristina [Ferreira], o que me disseram foi: ‘Tens que saber bem as linhas com que te coses. E tenta nunca fazeres o que não queres que te façam a ti’. E, felizmente, eu não tive dissabores com ninguém do período em que comentei figuras públicas”.

Confrontado se gostaria de voltar a ocupar este tipo de cargo, Zé Lopes assumiu: “Neste momento, não me revejo a fazê-lo porque eu não gosto de estar a falar da vida dos outros”, explicou.

Zé Lopes explicou ainda que tentou sempre nunca instigar ao ódio para não criar conflitos: “Nunca fui um comentador polémico, nunca fui um comentador que instigasse ódio, tentei sempre pôr-me no lugar do outro. (…) Eu não quero estar a criar barreiras com ninguém. Eu não quero que um dia eu esteja a apresentar um programa e tenha uma pessoa a negar-se a falar comigo porque eu outrora o comentei num programa e ele não gostou do que eu disse. Isso nunca vai poder acontecer e se alguém se sentiu lesado com algum comentário meu, na altura, eu peço as maiores desculpas, nunca foi essa a intenção”, finalizou.

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