Yannick Djaló “abre o livro” sobre “divórcio fictício” com Luciana Abreu: “Eu achei muito estranho…”

Yannick Djaló tem recorrido à imprensa para revelar mais detalhes sobre o divórcio com Luciana Abreu, numa altura em que tem a sua casa da Moita à venda em leilão, na sequência da penhora exercida pela ex-companheira, devido à alegada falta de pagamento da pensão de alimentos das duas filhas do casal.

O imóvel, um T5 na Moita, está à venda por um valor que começa nos 417.245,99 euros. Na origem da penhora está uma dívida de 108.000€. Ao Correio da Manhã, o jogador já tinha explicado: “A Luciana pede 2200 euros por mês por cada filha e isso é um valor que não consigo suportar. Estou desempregado desde 2017”.

“Em tribunal tentei provar que fiz inúmeras transferências, de mais de 100 mil € enquanto joguei fora, até ao final de 2016, mas isso não foi tido em conta, porque não foram transferências mensais fixas”, podia ler-se ainda.

Agora, em declarações à Vidas, também do CM, o jogador revela novos detalhes sobre um “divórcio fictício”: “Em 2013, eu e a Luciana Abreu assinámos o divórcio, mas foi algo fictício porque continuámos juntos. O que se passou foi que eu tive um problema com um carro: vendi-o, mas o valor da dívida nunca foi liquidado pela credora“, começa por explicar.

“Na altura, até a situação ficar resolvida, a Luciana achou que devíamos divorciar-nos para não lhe penhorarem o ordenado na SIC. Eu achei muito estranho porque na altura tinha contrato com o Benfica e nunca iam penhorá-la a ela, mas aceitei. No documento, o advogado pôs lá que o valor da pensão de alimentos seria de 2200 euros por cada filha. Eu não me opus porque aquilo era tudo fictício. Mas afinal, quando nos separámos, no final de 2016, ela exigiu esse dinheiro”, pode ler-se ainda.