Vanda, mulher de Sérgio Duarte, desabafa após ‘conflito’ com Catarina Miranda: “Não estou triste, estou exausta…”

A amizade de Catarina Miranda e Sérgio Duarte chegou ao fim na sequência de um ‘conflito’ em torno da loja ‘VanCat’, que a 2ª classificada do Big Brother Verão criou em parceria com Vanda, mulher do ex-concorrente do Big Brother.

Num comunicado a que a Hiper Fm teve acesso, Catarina fez o anúncio num grupo privado com apoiantes. Mais tarde, Sérgio emitiu um comunicado nas stories da rede social Instagram a revelar precisamente o mesmo.

Neste sentido, Vanda Duarte recorreu à mesma plataforma para deixar um sentido desabafo: “Foi uma semana dura. Daquelas em que uma pessoa tenta fazer o bem e leva “patadas” em troca. Não é que esperes aplausos. Só não esperas o vazio, a indiferença. Como se a empatia tivesse saído de férias e ninguém se desse ao trabalho de substituí-la. Não estou triste, estou exausta. De explicar, de justificar a bondade, de ver a ternura a ser confundida com fraqueza. De perceber que há quem ache (cada vez são mais) que só se ajuda com interesses por trás. Não é esse o meu mundo. E talvez esteja a viver no lugar errado, com as pessoas erradas, mas são tantas!“, começou por escrever.

A mulher do ex-concorrente do Big Brother, que iria lançar uma loja online com Catarina Miranda, prosseguiu: “Isto hoje não é um grito, é só uma partilha cansada. Se desanima? Claro, mas não me tira do caminho. Porque forço o meu coração a lembrar-se que a vida não vai sempre a direito e que devemos seguir com quem sabe estar, com quem vê, sente e entende“.

“Se tu és uma dessas pessoas: ainda bem que estás aí. Se tu és uma dessas pessoas, isto é para ti: não estás sozinha e não estás errada. Às vezes custa a crer, mas ainda há quem olhe para os outros, para o mundo, e sinta tudo, tal como tu. Ainda há quem acredite que estamos cá uns para os outros. Se também estás aí desse lado, a tentar ser luz sem saber se ainda vale a pena, estou consigo, e não estamos sozinhas“, acrescentou.

Por fim, Vanda deixou uma ressalva: “A generosidade sem contrapartidas, essa ternura limpa, é rara. E as coisas raras são desconfortáveis para quem já se habituou a viver de olhos semicerrados, sempre com um pé atrás, sempre à defesa. Dão-me pena“.

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