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Três anos depois, ‘Pipoca Mais Doce’ recorda início da pandemia e revela registos do confinamento: “Eu sou do tempo…”

A influenciadora digital partilhou alguns momentos que marcaram a situação pandémica em Portugal…

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Três anos depois, ‘Pipoca Mais Doce’ recorda início da pandemia e revela registos do confinamento: “Eu sou do tempo…”
Reprodução Redes sociais

Foi há precisamente três anos que surgiu o primeiro caso de Covid-19 em Portugal que levou a diversas restrições e até confinamentos. “Pipoca Mais Doce” recorreu às redes sociais para recordar momentos captados no início da pandemia.

Nesta quinta-feira, dia 2 de março, ‘Pipoca Mais Doce’ recorreu à conta pessoal do Instagram para partilhar um conjunto de fotografias que marcaram o início da situação pandémica em Portugal. Entre as diversas imagens é possível ver, nomeadamente, o filho, Mateus, durante as aulas online, a falha de entregas dos produtos em casa, os treinos online, a falta de produtos nos supermercados, entre outros.

“Ouvi hoje nas notícias que foi há três anos que foram descobertos os primeiros casos de Covid em Portugal. Jesus, como é que já foi há três anos e, ao mesmo tempo, parece que foi há uma outra vida que, de repente, entrámos numa espécie de realidade paralela?”, começou por escrever na legenda da publicação.

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A influenciadora digital ainda recordou, com ironia, algumas situações vividas na altura: “Fui ao telemóvel procurar fotos dessa altura e sinto que posso começar uma data de frases começadas com “eu sou do tempo”. Tipo: Eu sou do tempo em que se era virtualmente apedrejada por publicar uma foto com a criança, as duas sentadas no chão da rua (“não sabes que o vírus está no chão? E no ar? E na água? E no fogo?”); Eu sou do tempo em que se ia às compras como se fosse a uma missão da NASA, com luvas, 15 máscaras, viseiras e o que mais houvesse; Eu sou do tempo em que estava 14 horas na fila dos supermercados online para fazer uma encomenda; Eu sou do tempo em que se desinfectavam compras. Sim, eu dei banho a pacotes de batatas fritas e não me orgulho disso; Eu sou do tempo em que o país fechava às seis e era preciso andar a fugir à polícia para passar de um concelho para o outro; Eu sou do tempo em que bastava pôr um pé na rua para, logo a seguir, a roupa ir toda para lavar (e não lhe darmos fogo era uma sorte)”, atirou.

“Eu sou do tempo em que se acabou com o stock de máscaras. E de álcool. E de gel desinfectante. Eu sou do tempo em que tinha uma bebé de ano e meio que só fazia merda, e um miúdo na primeira classe com aulas via zoom. Sonho. Eu sou do tempo em que toda a gente descobriu que sabia fazer pão. Eu sou do tempo em que se batiam panelas e se cantava o hino nacional à janela; Eu sou do tempo em bastava alguém espirrar para se lhe enfiar logo uma zaragatoa até ao cérebro; Eu sou do tempo em que se fazia treinos na varanda. Ou no quarto. Ou na sala. Ou na cozinha. Ou no corredor. Treinei nestes sítios todos 🙄 Eu sou do tempo em que as pessoas estavam tão aborrecidas em casa que criei um reality show com a família para não morrermos todos de tédio”, acrescentou.

No final, a influenciadora digital ainda questionou: “Saudades destes tempos? Zerooooo. E vocês. Que coisas ridículas fizeram?”, terminou.

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