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Toy lança (novas) farpas aos comentadores do ‘Dilema’: “Não é preciso adjetivar…”

Toy entrou em direto no ‘TVI Extra’ e recordou a participação da filha, Beatriz Prates’, no ‘Dilema’, e as críticas dos comentadores…

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Toy lança (novas) farpas aos comentadores do ‘Dilema’: “Não é preciso adjetivar…”
Reprodução TVI e Toy/Instagram

Toy entrou em direto no programa ‘TVI Extra’ desta quinta-feira, 12 de setembro, e conversou com Flávio Furtado sobre a possibilidade de ser presidente da Câmara Municipal de Setúbal, sua terra natal, no futuro.

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Além disso, o cantor recordou a participação da filha, Beatriz Prates, no ‘Dilema’, e também as críticas dos comentadores do reality show: “Acho que uma coisa é comentar, outra coisa é julgar e outra coisa é influenciar“, começou por dizer.

Por exemplo, vou comentar um jogo de futebol, eu posso dizer que parece um penálti, da maneira como o defesa colocou a perna para atacar o atacante. Mas não sou o árbitro, portanto não vou dizer que é penálti ou deixa de ser, vou fazer um comentário sobre a jogada. E no comentário não vou dizer aquele filho da mãe rasteirou o outro, ou aquele desgraçado fingiu que era penálti porque está a ser parvo. Não é preciso adjetivar“, explicou.

Neste sentido, Toy acrescentou: “Eu comentei Big Brother e nunca adjetivei ninguém. Muito menos usar substantivos coletivos como manada, que quer dizer vacas, ou rebanho, que quer dizer cabras, ovelhas. E, portanto, eu acho que às vezes as pessoas têm que ser mais comedidas, a não ser que as pessoas lá em casa tratem assim a família. Se tratam assim a família lá em casa então tudo bem, portanto já estão habituados. Agora, eu acho que nós devemos falar das outras pessoas como falamos de nós e dos nossos, exatamente da mesma forma. Por isso chama-se educação, cuidado e respeito“.

Temos de ter algum cuidado com as palavras, temos de ter respeito pelas pessoas, é só isso. E a adjetivação é perfeitamente escusado porque nós não temos a certeza absoluta dos comportamentos e das atitudes de quem as está a ter em determinados momentos e por isso temos de ter algum cuidado com as palavras. Mas, enfim, as atitudes e as palavras ficam para quem as pratica e para quem as faz e as pessoas têm suficientemente idade para saber exatamente aquilo que são a fazer e o que estão a dizer. Eu já disse o que tinha a dizer sobre isso e pouco mais tenho a acrescentar“, rematou.

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