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Todos os casos de sarampo confirmados até agora estão curados

Todos os 109 casos confirmados de sarampo no surto da região Norte estão curados, havendo ainda 18 casos a ser investigados, segundo um boletim hoje emitido pela Direção-geral da Saúde.

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Todos os casos de sarampo confirmados até agora estão curados

Lisboa, 20 abr (Lusa) — Todos os 109 casos confirmados de sarampo no surto da região Norte estão curados, havendo ainda 18 casos a ser investigados, segundo um boletim hoje emitido pela Direção-geral da Saúde (DGS).

Nos últimos quatro dias não houve novos casos de sarampo confirmados, mantendo-se os 109 que a Direção-geral da Saúde tinha reportado na segunda-feira e que hoje se encontram todos curados.

As autoridades têm ainda em investigação 18 casos suspeitos. Até ao momento foram investigados 275 casos que se revelaram negativos.

Do total de casos confirmados, apenas um foi em crianças e a maioria (quase 80%) afetou profissionais de saúde e sobretudo com ligação ao hospital de Santo António, no Porto.

O vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infecciosas ou por propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra.

“Os doentes são considerados contagiosos desde quatro dias antes até quatro dias depois do aparecimento da erupção cutânea”, refere a autoridade de saúde, adiantando que os sintomas de sarampo aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois da pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea, tosse, conjuntivite e corrimento nasal.

A Direção-Geral da Saúde recomenda aos portugueses que verifiquem o seu boletim de vacinas e se vacinem caso seja necessário e para ligaram para 808 24 24 24 se estiveram em contacto com um caso suspeito de sarampo e se tiver dúvidas.

Segundo a DGS, em pessoas vacinadas a doença pode, eventualmente, surgir com um quadro clínico mais ligeiro e menos contagioso.

Quem já teve sarampo está imunizado e não voltará a ter a doença.

A vacina contra o sarampo faz parte do Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada aos 12 meses e aos cinco anos.

ARP // PMC

Lusa/Fim

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