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“Tem portas fechadas em algum lado?”. Teresa Guilherme responde

Teresa Guilherme lamentou o estado atual dos reality shows e fez revelações relacionadas com a TVI e Cristina Ferreira…

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“Tem portas fechadas em algum lado?”. Teresa Guilherme responde
Teresa Guilherme/Instagram

Teresa Guilherme protagoniza a edição desta semana da revista ‘Boa Onda’, do Correio da Manhã, e fala do seu percurso profissional e também pessoal numa grande entrevista.

A comunicadora, que apresentou um reality show pela última vez em 2021 [Big Brother – Duplo Impacto], na TVI, conta que foi “feliz“, mas que as últimas edições que fez “não foram uma boa experiência“: “Não estou a dizer que foi por causa do Cláudio Ramos, com quem apresentei o último. Não foi por causa dele, mesmo. Simplesmente já havia muitas regras, muita gente a dar palpites. Eu tentei que aquilo se parecesse com os reality shows que apresentei durante anos, mas já não dava“, explicou.

Obrigaram-me a fazer uma série de coisas com que não concordava. Já estava tudo distorcido e mudado… para pior, quanto a mim. Estas edições agora já nem vejo! Nunca vi os reality shows apresentados pela Cristina nem pelo Manel. Mas a minha certeza é de que há falta de muita coisa“, lamentou Teresa Guilherme, que também referiu: “Agora, vamos lá ver uma coisa: eu também não queria voltar para fazer esses reality shows. Se fosse uma coisa de raiz… mas também não sei se há dinheiro. Bem, se houver alguma coisa e precisarem de uma pessoa da minha idade e com as minhas características, será muito bem-vindo“.

Neste sentido, Teresa Guilherme foi diretamente questionada: “Tem portas fechadas em algum lado?“. A apresentadora assumiu: “Na TVI, sem dúvida“. Quanto a quem tomou a decisão, o nome de Cristina Ferreira foi mencionado: “Da Cristina, na altura, talvez. Não sei“.

Quanto à relação com José Eduardo Moniz, atual diretor-geral da TVI, Teresa Guilherme revelou: “Cumprimentamo-nos e falamo-nos. E tenho prazer em vê-lo, mas não vejo que ele alguma vez me voltasse a convidar para o que quer que fosse“.

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