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Sara Norte mostra-se revoltada e ‘atira’: “Tenho os meus traumas, odeio que me toquem”

Sara Norte esteve no programa ‘Passadeira Vermelha’ e expressou a sua indignação…

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Sara Norte mostra-se revoltada e ‘atira’: “Tenho os meus traumas, odeio que me toquem”
Sara Norte/Instagram

O desabafo feito por Lurdes Baeta na sua conta de Instagram a propósito do toque não consentido por parte de alguns homens para com as mulheres, nas discotecas, foi tema no programa ‘Passadeira Vermelha’ desta terça-feira, 12 de dezembro.

A jornalista partilhou uma foto num espaço noturno e deixou um apelo: “Não é admissível que toquem nas mulheres que não conhecem quando querem falar com elas. Nem à volta dos ombros, nem na cintura, nem nas costas. Não nos toquem! E já agora, não fiquem ofendidos quando dizemos “não me toques”, essa mãozinha no meu corpo é que é ofensiva”, escreveu.

Sara Norte, uma das comentadoras do formato, mostrou-se totalmente de acordo com Lurdes Baeta, revelando até que, quando trabalhava num restaurante, foi “apalpada” tendo ficado furiosa com o gesto do cliente.

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“Compreendo perfeitamente porque, infelizmente, ainda há muitos homens que pensam que podem tocar nas pessoas assim… A mim já me aconteceu, até quando trabalhava no restaurante. Uma vez tive um cliente e ele apalpa-me aqui na cintura, não levou um estalo porque…”, começou por desabafar.

 

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Uma publicação partilhada por Lurdes Baeta (@lurdesbaeta)

A também atriz revelou que é um “trauma” que tem, mostrando-se revoltada com o facto desta mensagens ainda ser tão necessária de passar, sobretudo aos homens.

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“Odeio que me toquem, pessoas que eu não conheço, não é por mal, odeio. Cada um tem o seu passado e eu tenho os meus traumas e enquanto não os tratar é assim, odeio que me toquem”, realçou.

E terminou depois, reforçando novamente a importância do consentimento: “É vergonhoso que isto ainda aconteça nos dias de hoje (…). É triste que ainda se tenha que ter este discurso porque cada um é dono do seu corpo e faz com ele o que quiser (…). Eu não consigo compreender como é que alguém consegue tocar numa pessoa sabendo que a outra pessoa não quer”.

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