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Ricardo Martins Pereira ‘desmascara’ José Castelo Branco: “Aquilo que ele quer é o dinheiro da Betty…”

José Castelo Branco entrou em direto no programa ‘Tarde das Estrelas’, da CMTV, e falou sobre o processo de divórcio de Betty Grafstein…

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em

Reprodução CMTV

Ágata Rodrigues revelou na estreia do programa ‘Tarde das Estrelas’, da CMTV, desta quinta-feira, 9 de outubro, que “o Tribunal de Sintra declarou-se incompetente para conduzir o divórcio entre Betty Grafstein e José Castelo Branco“.

A defesa de Betty Grafstein recorreu da decisão para o Tribunal da Relação de Lisboa. Isto quer dizer que cabe agora às desembargadoras do processo decidir se este divórcio é resolvido em Portugal. O Tribunal de Sintra defende que não ficou comprovada a residência alternada do casal tanto nos Estados Unidos como em Portugal. Por esse motivo, defende que o divórcio não pode ser discutido nesta comarca. Ou seja, apesar de estarem separados, devido ao processo de violência doméstica, o casal continua formalmente casado“, explicou.

José Castelo Branco entrou em direto no programa e indicou que o divórcio, a acontecer, “tem que ser feito nos Estados Unidos” e adiantou: “Em Portugal eu casei-me com separação de bens, que é a estratégia do advogado, e em Nova Iorque eu não tenho nenhum acordo pré-nupcial e, mesmo com acordo pré-nupcial, eu tenho direito a 50% de tudo. É evidente [vantajoso], seria fantástico, inclusivamente eu podia receber uma mesada fantástica“.

Devido aos 30 anos de casamento com Betty Grafstein, o socialite ainda apontou: “Apenas estou a dizer que, se eu quisesse ser mauzinho, pedia aqui o divórcio e pediria uma mesada decente“. Ágata Rodrigues reagiu: “Resta saber se teria direito a ela“. Mas José Castelo Branco contrapôs: “Claro que tenho direito“.

No final da intervenção do socialite, Ricardo Martins Pereira expôs: “Acho que ao longo da conversa o Zé acaba por se revelar. Ou seja, o único intuito dele é o intuito de ficar com os bens da Betty. Depois, que é aquilo que eu se calhar considero mais grave, é o não respeitarmos aquilo que é a vontade efetiva de uma pessoa. Ou seja, usarmos os subterfúgios da lei, usarmos o moro aqui, não moro ali, que são aquelas legalidades à la chico-esperto que eu acho que põem em causa toda a argumentação do José Castelo Branco. Porque de facto aquilo que ele quer, e ele acaba por revelar, é o dinheiro da Betty Grafstein e não respeitar aquela que é a vontade da mulher“.

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