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Ricardo Martins Pereira denuncia insultos a menino de 10 anos: “Chamaram-lhe gordo e deficiente…”

O influenciador mostrou-se chocado com o caso, que se passou num jogo de futebol em Oeiras, e deixou um apelo nas redes sociais…

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Ricardo Martins Pereira denuncia insultos a menino de 10 anos: “Chamaram-lhe gordo e deficiente…”
Reproduções/Redes sociais

Ricardo Martins Pereira, mais conhecido como “O Arrumadinho”, recorreu às redes sociais na manhã desta segunda-feira, 22 de novembro, para denunciar um caso de “bullying” que aconteceu num jogo de futebol de camadas jovens em Oeiras.

“Há dias, uma criança de 10 anos ia entrar num jogo de futebol, em Oeiras, quando começou a ouvir os adeptos adversários a chamarem-lhe “gordo” e “deficiente””, começa por explicar.

O influenciador revela depois que os colegas tentaram reverter a situação, fazendo um vídeo para que o menino voltasse à equipa: “Os colegas fizeram-lhe um vídeo de apoio a pedir para que voltasse à equipa. o rapaz ficou fechado uma semana em casa, muito perturbado coma situação. o caso foi, entretanto, exposto à Associação de Futebol de Lisboa”, pode ler-se.

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Mais à frente no texto que publicou nas “stories” da sua conta no Instagram, Ricardo Martins Pereira fala das consequências do bullying e explica que já entrou em contacto com o clube: “O bullying é uma situação gravíssima, que pode ter consequências muito sérias na vida de crianças, adolescentes e adultos. é hora de agir. a responsabilidade é unicamente nossa, e não podemos ficar calados”, começa por explicar.

“Já entrei em contacto com o clube onde joga a criança vítima de bullying e vou procurar fazer-lhe chegar algo que tenho a certeza de que o irá deixar muito feliz”, pode ler-se ainda.

“É importante que os outros miúdos entendam que o herói não é quem agride, mas sim que age, quem denuncia, quem combate os agressores e quem se coloca ao lado dos agredidos. E é também fundamental que os adultos entendam que vivemos tempos em que ninguém tem o direito de afetar a saúde física ou mental de outra pessoa. muito menos de forma gratuita, apenas como demonstração de poder sobre alguém menos popular”, concluiu.

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