Ricardo Martins Pereira “apanha mentiras” e sublinha “ódio pelos portugueses” das “manas Aveiro”: “O que é que já fizeram na vida?”

Ricardo Martins Pereira, mais conhecido como “O Arrumadinho”, pegou na “pena” para escrever um texto onde “apanha” as várias “mentiras” veiculadas por Kátia Aveiro e Elma Aveiro nos últimos tempos, sublinhando ainda o “ódio pelos portugueses” que criticam Cristiano Ronaldo que as duas irmãs “expelem” nas redes sociais a cada post que partilham.

Depois de várias semanas de polémicas em torno do capitão da seleção nacional, amplificadas pela entrevista polémica que concedeu ainda antes da competição, as irmãs Aveiro foram repetindo vários insultos dirigidos a quem criticava Cristiano Ronaldo, sublinhando a ingratidão do povo português para com o “mano”.

Nada mais falso, garante Ricardo Martins Pereira: “E o mais grave é que cada post, cada palavrinha destas senhoras, ganhou uma dimensão nacional e internacional que ajudou a montar esta ideia generalizada de que o País está contra Ronaldo”, começa por explicar.

“Os portugueses viraram-se contra o seu ídolo, Portugal não tem memória. É mentira. E esta generalização, sim, é cobarde, triste e revela uma profunda ingratidão para com um povo que durante 20 anos elevou o seu ídolo maior do desporto. Sempre”, atira ainda o empresário.

Mais à frente no texto publicado na MAGG, Ricardo Martins Pereira vai mais longe e atira: “É preciso que as manas Aveiro tirem os olhos do seu umbigo, saiam de dentro da bolha onde vivem, e tentem ver as coisas como elas são. Mas para isso era preciso que as manas Aveiro tivessem um nível de inteligência ou estrutura que — já todos percebemos, há muitos anos — não têm“, confessa.

“Porque na verdade, e se fizermos esse exercício simples, quem são Kátia ou Elma Aveiro para tecerem juízos de valor seja sobre quem for? O que é que elas já fizeram na vida? O que é que construíram com base no seu trabalho ou no seu mérito? O que é que seria delas se não fossem as irmãs de Cristiano Ronaldo? A resposta não tem de ser dada, é óbvia e evidente para toda a gente”, pode ler-se ainda.

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