Revelado quadro que “substituiu” Dolores Aveiro na casa de Cristiano Ronaldo: “Ficou furibunda…”

A alegada “zanga” entre Dolores Aveiro e Georgina Rodríguez, que tem conhecido ao longo dos anos vários episódios relatados na imprensa, teve recentemente uma nova explicação.

O “desaparecimento” de uma imagem, que era peça central na decoração da moradia do bairro de “La Finca”, em Madrid, terá estado na origem de um desentendimento entre sogra e nora.

A revelação foi feita no final do mês de março por Adriano Silva Martins, na CMTV: “Já há algum tempo estava à procura dos verdadeiros motivos desta zanga, que já vai longa, são vários anos em que às vezes há momentos de maior proximidade, e depois há um afastamento, um silêncio que é ensurdecedor”,  começou por confessar na altura o jornalista.

“O primeiro motivo da primeira grande zanga entre Georgina e Dolores é este quadro, que estava na sala principal de La Finca. Uma vez que se mude para lá, é normal que mude a casa, mas daí a fazer desaparecer o quadro, é uma atitude feia, e eu sou um defensor de Georgina”, explicou ainda como pode recordar aqui.

O tema voltou a ser comentado na edição desta madrugada do programa “Noite das Estrelas”, onde Adriano Silva Martins revelou o quadro que agora substituiu a “peça desaparecida” onde Dolores Aveiro e Cristiano Ronaldo eram protagonistas: “Esse quadro foi posto na garagem. Dona Dolores ficou sentida, e quando descobriu que estava na garagem ficou furibunda. Essa casa foi para obras, e o quadro desapareceu. E agora, o que está em cima dessa lareira, o retrato da nossa Gio [Georgina Rodríguez]”, confessou o jornalista que mostrou a obra em causa. Veja aqui:

Daniel Nascimento comentou: “É normal. Eu não disse que é correto. Eu disse que é normal que muitas vezes isso possa acontecer. É normal que a Georgina possa não ter gostado do quadro”, confessou o comentador. “Ela é a mulher dele. Quem trata da decoração é ela”, rematou.

Adriano Silva Martins comentou ainda: “Não há uma relação saudável entre elas, e isto é a realidade. Não há porque as duas antipatizam uma com a outra”.