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Real Madrid desmente ter pressionado Ronaldo e vai processar jornal português
O comunicado foi partilhado pelo clube de Madrid nas redes sociais…
O Real Madrid pronunciou-se hoje pela primeira vez dobre o caso Ronaldo/Mayorga, desmentindo que alguma vez tenha pressionado Cristiano Ronaldo a assinar o acordo com a norte-americana.
Num comunicado emitido esta manhã o clube espanhol revela ainda que vai iniciar “ações legais” contra o jornal “Correio da Manhã”, que, na quarta-feira, “publicou uma informação falsa que tenta prejudicar gravemente” a imagem do clube merengue.
O comunicado foi partilhado pelo clube de Madrid nas redes sociais:
Comunicado Oficial. #RealMadridhttps://t.co/LldRD59ZfE
— Real Madrid C.F. (@realmadrid) 11 de outubro de 2018
Na nota pode ler-se:
“O Real Madrid não tinha conhecimento algum do facto a que se refere o diário relativo ao jogador Cristiano Ronaldo e, portanto, não podia exercer qualquer ação sobre algo que desconhecia”.
Ontem, Peter S. Christiansen, o advogado americano que vai defender Cristiano Ronaldo no caso em que Kathryn Mayorga acusa o internacional português, emitiu um comunicado onde garante que há acusações neste processo que são “puras invenções”
Leia o comunicado na íntegra:
“Fui contratado para representar Cristiano Ronaldo na sequência de uma recente acção cível baseada em eventos supostamente ocorridos em 2009, e que culminaram com a celebração de um acordo, mediante o qual as partes renunciaram a quaisquer outros direitos. Atento o incumprimento desse acordo pela outra parte, bem como as acusações inflamadas que se foram sucedendo nos dias seguintes, Cristiano Ronaldo vê-se forçado a quebrar o silêncio, sendo certo que o dito acordo lhe autoriza uma ‘reação proporcional’ em caso de violação pela contraparte.
Para que não subsistam dúvidas: Cristiano Ronaldo nega veementemente todas as acusações constantes da referida acção cível, em coerência com o que tem feito nos últimos 9 anos.
Os documentos que supostamente contêm declarações do Sr. Ronaldo e foram reproduzidos nos media são puras invenções.
Em 2015, dezenas de entidades (incluindo sociedades de advogados) em diferentes partes da Europa foram atacadas e os seus dados electrónicos roubados por um criminoso cibernético.
Esse hacker tentou vender tal informação, e um meio de comunicação acabou irresponsavelmente por publicar alguns dos documentos roubados, partes significativas dos quais foram alteradas e/ou completamente fabricadas. Uma vez mais, para que não haja dúvidas, a posição de Cristiano Ronaldo sempre foi, e continua a ser, a de que o que aconteceu em 2009 em Las Vegas foi completamente consensual.
Cristiano Ronaldo não nega que aceitou celebrar um acordo, mas as razões que o levaram a fazê-lo estão, no mínimo, a ser distorcidas. Esse acordo não representa de modo algum uma confissão de culpa. O que aconteceu foi simplesmente que Cristiano Ronaldo se limitou a seguir o conselho dos seus assessores no sentido de pôr termo às acusações ultrajantes feitas contra ele, a fim justamente de evitar então tentativas, como aquelas a que estamos a assistir agora, de destruição de uma reputação construída graças a um trabalho intenso, capacidade atlética e correcção de comportamento. Infelizmente, vê-se agora envolvido no tipo de litigiosidade que é muito comum nos Estados Unidos.”
Cristiano Ronaldo, na única declaração pública que faz sobre o caso, negou as acusações, num directo feito para os fãs no Instagram.
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