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Quintino Aires ‘condena’ decisão do tribunal no caso de Vítor Soares: “É vergonhoso…”

“A reincidência é muito elevada…”: Quintino Aires considerou ainda que acredita na ajuda de Sónia Jesus na reabilitação do marido.

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Quintino Aires ‘condena’ decisão do tribunal no caso de Vítor Soares: “É vergonhoso…”
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Vítor Soares, mais conhecido por Vitó, foi condenado a três anos de prisão efetiva no passado dia 25 de agosto. O marido de Sónia Jesus, que esteve detido durante um ano e meio por tráfico de droga, esteve no Tribunal de Bragança, onde foi decidido ainda que poderá cumprir o resto da pena em prisão domiciliária.

Nesta terça-feira, 5 de setembro, Vítor Soares regressou a casa e o momento foi de muita emoção, tal como foi partilhado nas redes sociais. Sónia Jesus mostrou a chegada do companheiro ao seu lar, onde abraçou os três filhos com muita emoção (ver aqui).

A publicação foi tema de análise no programa ‘Noite das Estrelas’ desta madrugada e Quintino Aires decidiu dar o seu parecer, fazendo duas considerações distintas. “Primeiro: É uma ofensa para os pais dos toxicodependentes uma decisão destas. É vergonhoso mas eu já me vou habituando que alguns juízes em Portugal têm decisões absolutamente vergonhosas”, começou por dizer.

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Quintino Aires considerou ainda que acredita na ajuda de Sónia Jesus na reabilitação do pai dos filhos: “Acredito muito na capacidade da Sónia de o ajudar a recuperar. Ele não está recuperado pelo tempo que lá esteve na prisão- os estudos dizem é que a reincidência é muito elevada- mas acredito na força da Sónia para o reabilitar. A Maya dizia ‘a Sónia está de parabéns’, eu digo que só daqui a 5, 6 anos é que nós vamos poder dar os parabéns à Sónia porque vai conseguir reabilitá-lo porque a reincidência é muito elevada mas a força dela é muito grande”, realçou.

Perante a observação de Maya, que referiu de seguida que a decisão dos juízes poderá ter sido tomada com base na reabilitação de Vitó, Quintino Aires reforçou a sua convicção: “Não, foi mesmo irresponsabilidade dos juízes, como é muito comum em Portugal”.

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