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Primo de Joana Albuquerque explica perseguição e garante: “Ela não inventou nada…”

Luís Rocha Branco explica detalhes da perseguição após a final do Big Brother e revela que Joana voltou a ser perseguida quando foi ao programa ‘Dois às 10’…

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Primo de Joana Albuquerque explica perseguição e garante: “Ela não inventou nada…”
Divulgação TVI

No seguimento da reportagem da TV Guia na edição da revista desta sexta-feira, dia 8 de abril, em que são revelados detalhes das apertadas medidas de segurança a Joana Albuquerque no seguimento da final do Big Brother – Duplo Impacto, Luís Rocha Branco, primo da designer, revela mais detalhes sobre a perseguição que aconteceu após a final do reality show.

O chefe da nossa equipa de segurança suspeitou de que a comitiva estava a ser seguida e fez várias manobras de segurança, com várias voltas para despistar o condutor e confirmar a perseguição. O chefe da equipa ligou para a GNR de Alcabideche, deu indicação da matrícula da viatura Toyota Yaris com três elementos no seu interior, mas, infelizmente, quando chegaram ao posto desta força de segurança, o condutor da viatura, que sabemos ter sido alugada na LeasePlan, fez marcha atrás e desapareceu“, explica.

A perseguição ocorreu entre a Venda do Pinheiro e Alcabideche e, segundo a TV 7 Dias, terá sido uma equipa de fotográfos que pretendeu acompanhar o percurso de Joana após vencer o “Duplo Impacto”.

Neste seguimento, Luís Rocha Branco revela ainda que existiu uma segunda “perseguição” quando a “Beta” de Cascais foi ao programa ‘Dois às 10’, na segunda-feira, dia 29 de março. Desta vez, tratava-se de outra viatura Toyota Yaris, também ela alugada, mas apenas com uma pessoa dentro do veículo: “Seguiu-nos discretamente na autoestrada, entrámos pelo nó do Estoril, andámos às voltas e depois teve um comportamento mais profissional e discreto. E acabou por desaparecer“.

O primo de Joana garante também que Joana não inventou quando falou sobre a insegurança que sentiu: “Não inventou nada. Houve uma perseguição efetiva, testemunhada pela minha equipa. Tivemos realmente de tomar medidas de segurança. Como o grau de ameaça era subjetivo, tivemos de cumprir todos os procedimentos de segurança, pois lendo os ataques contra a Joana que têm sido escritos nas redes sociais, não sabíamos se seria um fã de outra fação mais incendiado que não distingue programa da realidade“, conclui.

Licenciado em Comunicação e Media e Mestre em Jornalismo e Comunicação, escrevo sobre televisão, reality shows, famosos e entretenimento...

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