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Pinto da Costa deserdou o filho? Adriano Silva Martins explica: “É falso…”

Depois da notícia do Correio da Manhã, que dava conta que Pinto da Costa tinha deserdado o filho, Adriano Silva Martins esclareceu o que aconteceu no ‘V+ Fama’.

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Pinto da Costa deserdou o filho? Adriano Silva Martins explica: “É falso…”
Reprodução Redes Sociais e V+TVI

Esta terça-feira, 18 de março, no ‘V+ Fama’, Adriano Silva Martins esclareceu a notícia do Correio da Manhã que dava conta que Alexandre Pinto da Costa tinha sido deserdado pelo pai.

O jornal avançou, no dia 17 de março, que Jorge Nuno Pinto da Costa terá decidido, cerca de dois meses antes da sua morte, alterar o testamento. Segundo a publicação, o testamento inscrito na Conservatória do Registo Civil, no Porto,​ terá sido redigido e assinado no dia 9 de dezembro, três dias depois de Pinto da Costa ter recebido alta médica, após a sua cirurgia ao fémur​.

Deste modo, Alexandre Pinto da Costa ficaria de fora da quota disponível da parte da herança que pode ser atribuída por testamento.

Adriano Silva Martins esclareceu o sucedido no formato do V+ TVI: “Segundo a notícia avançada ontem [dia 17] pelo Correio da Manhã, Pinto da Costa teria deserdado o filho mais velho, Alexandre, o que, de facto, é falso”.

O apresentador acrescentou: “Conforme avança o mesmo jornal hoje [dia 18], o falecido presidente comunicou ao filho uma alteração do testamento, em que só lhe deixaria o mínimo previsto por lei”.

Adriano Silva Martins frisou: “O que temos de dizer é que, muitas vezes, há manchetes que nos podem levar ao engano e esta foi uma delas. Em Portugal, por lei, não se pode deserdar um filho, a não ser que haja um processo judicial em curso ou já fechado, em que se determine que um filho abandonou o pai ou em casos de violência doméstica… é muito complicado”.

O apresentador reforçou que Alexandre Pinto da Costa “em momento algum foi deserdado”: “O que aconteceu é que há uma herança e, dentro dessa herança, na hora de fazer as partilhas, por lei, há um mínimo e ele só recebeu isso”.

O Correio da Manhã avançou também que, semanas antes da sua morte, o ex-presidente do FC Porto procedeu à venda da totalidade das ações que detinha do clube, numa transação estimada em milhares de euros, que terá sido feita a um empresário da construção civil de Paredes. Desconhece-se, para já, o destino do dinheiro.

Veja o vídeo [02:51 minutos].

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