Perseguição? Rui Pedro responde sobre Joana Albuquerque e recorda o seu histórico de polémicas

Com o intuito de se defender das acusações de que foi alvo por Joana Albuquerque e Maria Mendes no dia de ontem, dado que as duas procuraram descodificar o alegado esquema por detrás da plataforma de jogos online ‘Ice Games’, Rui Pedro entrou em direto no programa ‘Manhã CM’ desta sexta-feira, dia 1 de julho, para voltar a reagir à polémica.

Rui Pedro garantiu que o seu nome apenas foi envolvido com o intuito de se criar buzz nas redes sociais das ditas personalidades e desmarcou-se de todas as acusações de que foi alvo dado que o assunto vai seguir para tribunal com o processo-crime por difamação e injúrias colocado às duas jovens.

Durante a intervenção no programa da CMTV, o empresário foi questionado sobre Duarte Siopa sobre uma eventual “perseguição” por parte de Joana Albuquerque, dado que a quezília entre os dois já vem desde o período em que participaram no reality show Big Brother – A Revolução.

“Ela tenta [fazer uma perseguição], não consegue“, adiantou Rui Pedro, que aproveitou o tempo em antena para recordar o histórico de polémicas em que Joana Albuquerque tem estado envolvida nos últimos tempos: “Vamos recapitular: em tempos ela acusou-me que eu a ameacei de morte e que me ia colocar um processo em tribunal. Onde está o processo? Não sei. Em tempos esta pessoa indiciou o Edmar de ser agressivo porque a acordou de manhã. As provas falaram por si. Em tempos falou que a Sónia a agrediu com um encosto de ombro. Provas e o facto não existe, passaram as imagens em televisão. Em tempos, esta pessoa está envolvida em escândalos com jogadores [de futebol] que lhe bateram no carro. Provas? Não existe. Tribunais? Não existe!“.

Face a esta argumentação, Rui Pedro voltou a colocar em causa o nome e a verdade de Joana Albuquerque: “Depreendo eu, onde é que está a credibilidade desta pessoa? Eu dou a cara, eu vou onde sou chamado, eu vou mostrar provas concretas, físicas e existentes do que falo e do que digo. Não tenho medo de nada“.