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Pedro Teixeira revela sobre viagem de ajuda à Ucrânia: “Fomos fazer o que qualquer um faria…”

Pedro Teixeira viajou para a Polónia em ajuda humanitária e revelou que trouxe um refugiado da guerra…

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Pedro Teixeira revela sobre viagem de ajuda à Ucrânia: “Fomos fazer o que qualquer um faria…”
CNN Portugal/Site

No passado fim de semana, Pedro Teixeira viajou para a Polónia com o intuito de levar ajuda humanitária para a Ucrânia e também de apoiar os refugiados na guerra que se vive neste País desde o dia 24 de fevereiro.

O ator regressou a Portugal no dia de ontem, conforme foi revelado por Cristina Ferreira, e esteve presente nos estúdios da CNN Portugal para uma entrevista sobre os desafios desta viagem de quatro dias no programa da noite ‘Breaking News’.

A minha ideia de ajudar nasceu a partir do momento em que nós todos os dias somos bombardeados com estas notícias da guerra, todos os dias vemos mães com crianças no frio e eu acho que só quem não tem o coração no sítio certo, quem não olha para aquelas coisas e não se comove a ver aquelas coisas e não tem oportunidade que eu tive, porque estive uns dias sem trabalhar, felizmente tenho possibilidade e conheço algumas pessoas que me ajudaram rapidamente a recolher medicamentos, roupas, comidas de criança, tudo o que eu achava necessário levar”, explicou o ator que, juntamente com um amigo, fez-se à estrada com o intuito de “fazer o que qualquer um faria“.

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Ao chegar à Polónia, Pedro Teixeira detalhou o que presenciou perante o cenário de tensão: “Em vez de estarmos a ver na televisão, estamos a ver as coisas ali. Vês mães com crianças, vês pessoas completamente desesperadas sem saber o que fazer…“.

O ator revelou que trouxe um refugiado, que deixou com a sua família em Portugal, e não escondeu a “revolta” pela organização na ajuda humanitária: “O desespero leva-nos a fazer coisas que não devemos às vezes, as nossas associações cá estão todas a funcionar lindamente, estão bem organizadas na recolha de alimentos, medicamentos, roupas. Quando saem daqui, o problema é quando chegam lá e isso foi um dos problemas que eu vi: vi uma carrinha que tinha cerca de 70 lugares para trazer refugiados, tinha uma lista de pessoas para trazer e, quando chegou à Polónia, já não tinha ninguém para trazer porque as organizações e associações são tantas…“.

Veja a entrevista completa aqui:

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