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Papel higiénico de uma marca específica? Raminhos comenta os “caprichos” do rei Carlos III

“A melhor terapia [para uma perturbação obsessiva-compulsiva] é não ser muito rico”, afirmou o comediante.

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Papel higiénico de uma marca específica? Raminhos comenta os “caprichos” do rei Carlos III
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O rei Carlos III tem estado em grande destaque nas redes sociais desde que subiu ao trono, na passada semana, devido à morte da rainha Isabel II. Também na página de António Raminhos mereceu destaque, mas o motivo em nada se prende com as cerimónias fúnebres que decorrem em Inglaterra.

O comediante partilhou algumas curiosidades sobre o novo rei que constam no livro ‘Rebel Prince’, como este “trocar de roupa cinco vezes por dia” e apenas usar “papel higiénico de uma marca específica”.

“A pior coisa para quem tem ansiedade ou uma perturbação obsessiva-compulsiva é ser rico ou famoso. Mas mesmo muito rico ou muito famoso. Porque se não quiser procurar uma solução para as suas questões tem ali uma data de serviçais a cumprir os seus caprichos todos. Se eu fosse como o Rei Carlos, ainda hoje lavava as mãos 50 vezes por dia, com um sabonete novo para cada uma delas e uma toalha nova que teria de ser entregue embalada e com luvas”, comentou o humorista.

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“Todo o meu castelo seria demolido e reconstruído com materiais hipoalergénicos e a qualidade do ar tinha de ser testada todas as semanas. A minha roupa só de fibras naturais, um médico que me atendesse a qualquer hora e um check-up com tac e raio-x à descrição. E se o check-up viesse sem problemas, vinha outro médico e fazia outro check-up, só para garantir. Uma pessoa cuja a única função seria verificar o gás, portas, luzes, ferros de engomar ligados… e todas as vezes que eu dissesse ‘vai lá ver outra vez…’  ele ia e pronto. Ah e outra pessoa que verificasse se talheres, pratos, copos estavam sempre impecáveis, sem manchas, marcas, etc”, continuou.

E rematou: “Mas como não sou e quero resolver as minhas merdas, tenho que me sujeitar como o comum dos mortais. Resumindo… a melhor terapia é não ser muito rico e muito famoso”.

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