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Pai de criança atropelada após “ataque” de bullying reage: “Espero bem que as coisas sigam a lei…”

Em declarações ao jornalista da TVI Bruno Caetano, José Lemos falou sobre o acidente que o filho sofreu, ao “fugir” de um grupo de colegas…

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Pai de criança atropelada após “ataque” de bullying reage: “Espero bem que as coisas sigam a lei…”
Bruno Caetano/Instagram

As imagens já correm nas redes sociais e estão a “chocar” muitas pessoas. João, um rapaz de 12 anos foi perseguido e “atacado” por um grupo de jovens raparigas que o agrediram na via pública, tendo sido posteriormente atropelado ao fugir, no Seixal.

O menino foi assistido no hospital e já se encontra a “recuperar”, como aliás foi revelado pelo progenitor.

À TVI, mais precisamente em declarações ao programa “Dois às 10”, o pai da vítima, José Lemos, reagiu, mostrando-se indignado com toda a postura dos pais das jovens “agressoras” mas também com todo o “sistema”:

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“A primeira imagem que tive foi a comum a todos os pais, foi de revolta, de sentimento de profunda tristeza, uma vez que a sociedade está de tal maneira deturpada, com falta de educação, de princípios, simplesmente chocante”.

Partilhou que João está, felizmente, “a recuperar”, sublinhando no entanto que este “poderia não estar aqui presente entre nós”:

“Graças a Deus, ultrapassou essa fase e esperemos que, psicologicamente, evolua (…) ele tem um braço com uma fissura, está a recuperar”, contou ainda.

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José Lemos referiu que ainda não falou com a escola, apenas tem trocado umas mensagens com a direção, destacando que já apresentou queixa na polícia:

“Espero bem que as coisas sigam a lei, passar pelo Tribunal de Menores, pelo Ministério Público, para que este exemplo seja um exemplo nacional”.

No final, ainda falou da postura dos pais da jovem agressora, revelando o histórico desta:

“A educação parte de casa e da escola também, acho que não tenho nada que falar com os pais, os atos dos meus filhos respondo eu, os dos filhos deles, respondem os pais (…). Já anteriormente ela tinha feito agressões a vários colegas da turma e inclusive vim a saber que também já atou uma corda ao pescoço de uma colega no passado (…) essa miúda devia ser uma miúda integra como chefe de turma (…) agredir colegas dentro e fora da escola culminou neste episódio triste”,

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