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O apelo de Cristina Ferreira aos portugueses: “Não agrida nas redes sociais, não ofenda…”

Cristina Ferreira deixou uma mensagem tocante a todos, em direto: “Nós só precisamos de amor agora…”.

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O apelo de Cristina Ferreira aos portugueses: “Não agrida nas redes sociais, não ofenda…”
DailyCristina/Instagram

Esta terça-feira, 24 de março, e depois de recordar uma conversa antiga com uma enfermeira que, a dada altura, falou da relação paciente-médico, Cristina ferreira decidiu, em direto, fazer mais um apelo aos portugueses.

“É preciso recordar aqui que que os nossos números não são muito diferentes dos de Itália, ou seja, em igual período, em Itália estavam quase os mesmos números com que nós estamos agora. Isto é preciso ser dito”, começou por dizer.

“Se nós não cumprirmos aquilo que nos é pedido, nós podemos chegar à situação de Itália, nós estamos aqui só para isso, para o alertar”, afirmou.

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Salientou a importância de ficar em casa, sobretudo nos próximos dias, que a possibilidade se ficar infetado é maior, fazendo depois uma nova comparação com Itália:

“Em Itália estão mais de 3500 médicos em casa porque foram infetados. Se isto nos acontece, é não termos ninguém para cuidar de nós”, lamentou.

O apelo de Cristina Ferreira aos portugueses: “Não agrida nas redes sociais, não ofenda…”

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Já sobre o facto de ter que trabalhar, como muitos outros profissionais de outras áreas, Cristina Ferreira pediu depois:

“Não agrida nas redes sociais, não faça perguntas, não questione. Já todos estamos a sofrer por dentro o suficiente. Tente um bocadinho ser mais humano agora, tente colocar-se um bocadinho no lugar do outro (…) não ofenda, não agrida, não critique, sugeriu.

“Nós só precisamos de amor agora”

Falou depois da sua equipa, referindo que em estúdio estão, nestes dias, apenas “um terço” das pessoas que habitualmente costumam estar: “Não há um que não quisesse estar aqui… mas não, fica em casa por ele e por todos”, disse.

No final, sublinhou que estão a cumprir as normas de segurança e prevenção necessárias para que, as mensagens possam ser transmitidas em televisão:

“Eu, quem está na RTP, quem está na TVI… toda a gente, os que aqui estamos é para que você nos oiça”, afirmou.

“Os nossos números não são diferentes de Itália e nós não queremos 700 ou 800 mortos por dia pois não? Tem muito tempo de ir ao café, tem muito tempo de ir jogar às cartas com os amigos, tem muito tempo de ir passear, pense nisso”, terminou.

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