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Nuno Markl recorda Alcindo Monteiro e lembra: “Há que educar e lutar…”
Alcindo Monteiro foi vítima de um crime de violência racial.

Na terça-feira, 10 de junho, assinala-se o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Decorreu neste dia, em Lisboa, uma manifestação contra o racismo, que evocou a memória de Alcindo Monteiro.
Nas redes sociais, Nuno Markl também lembrou Alcindo Monteiro, que morreu às mãos de um grupo de neonazis, há 30 anos, com agressões na rua Garrett e no Largo do Carmo, em Lisboa. O jovem de 27 anos, luso-cabo-verdiano, foi vítima de violência racial no dia 10 de junho de 2005 e morreu dois dias depois.
O radialista da Comercial e apresentador da RTP1 escreveu no seu Instagram: “30 anos depois de Alcindo Monteiro ter sido barbaramente assassinado por skinheads no Bairro Alto, onde saíra com amigos para dançar e divertir-se, mantém-se a inquietante sensação de que pode acontecer outra vez”.
“O mundo está, cada vez mais, nas mãos de racistas e xenófobos. E, como se viu naquele triste episódio nas comemorações do 25 de Abril, a sede de violência para com inocentes permanece bem viva. Há que educar e lutar por um mundo mais justo – nem que digam que o fazemos por vaidade de influencer, ou para ter likes, ou por sermos woke, ou por sermos o raio que nos parta. Que digam o que quiserem, na verdade”, acrescentou.
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