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Numa conversa intimista, Carlos Daniel faz “grande revelação” pessoal: “Ainda faço isso… sempre que posso….”

O jornalista da RTP esteve à conversa com Manuel Luís Goucha e revelou uma das suas maiores paixões…

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Numa conversa intimista, Carlos Daniel faz “grande revelação” pessoal: “Ainda faço isso… sempre que posso….”
Reprodução Redes sociais

Nesta quinta-feira, dia 8 de junho, Carlos Daniel foi um dos convidados de Manuel Luís Goucha no programa das tardes da TVI. O jornalista da RTP ‘abriu o coração’ para falar sobre aspetos da vida pessoal e profissional.

A dada altura da conversa, Carlos Daniel revelou uma das suas paixões: “Tem a ver com a minha paixão pelo futebol e tem a ver com esse lado que todos nós procuramos na vida, que é aquele momento em que nos isolamos e o mundo é um bocadinho só nosso e os problemas, o ruído fica tudo à porta do escritório ou de casa”, começou por dizer.

O jornalista ainda contou um dos seus passatempos relacionados com o futebol: “À conta da minha paixão pelo futebol, fui fazendo muitas coleções de cromos quando era miúdo. Portanto, eu fui acumulando cromos, mas que eu não colava em cadernetas, eu arrumava por equipas do mundo inteiro, jogadores do mundo inteiro”, afirmou.

No seguimento deste assunto, o convidado de Manuel Luís Goucha acabou por assumir que ainda continua a fazer essa coleção: “A grande revelação é que eu ainda faço isso, não com a regularidade que fazia, porque não tenho o tempo que tinha e já não simulo jogos em casa, mas sempre que posso”, revelou.

O jornalista ainda contou que costumava simular jogos de futebol com os cromos que tinha e com uma bola ‘imaginária’: “Era eu que supunha onde a bola andava, fazia o relato, balizas, bancadas, fotografias de claques coladas em cartolinas para aquilo parecer mesmo um estádio e, depois, simulava os jogos”.

Atualmente, Carlos Daniel tem uma coleção de “milhares de cromos”: “Os jogos deixei de fazer, necessariamente, mas não deixei de atualizar quando posso… há recortes de jornais e revistas e eu gasto algum dinheiro em revistas para recortar fotografias de jogadores”, afirmou.

“Eu dizia aquilo com algum pudor, do tipo, com 30 anos, tinha ali uns recortes de jogadores de futebol… Agora, é verdade que isto também me ajudou no meu trabalho, porque algum saber enciclopédico que eu tenho do jogo e de equipas dos anos 82, 86 tem muito a ver com essa memória que eu praticava”, terminou.

Veja aqui a entrevista.

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