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Morreu de afogamento uma semana depois de ter mergulhado. Os pais contam a história como um alerta

“Eu não quero que ninguém passe o que estou passando, e por isso deixou o aviso.”

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Morreu de afogamento uma semana depois de ter mergulhado. Os pais contam a história como um alerta

Um pai do Texas está ainda a chorar a morte do seu filho de 4 anos, que morreu de uma condição rara chamada “afogamento seco”, quase uma semana após um passeio onde esteve na água, e mergulhou.

“Nós nunca ouvimos falar de afogamento seco. Ele tinha muita água nos pulmões, e foi isso que o enviou para o céu”, disse Frankie Delgado, de 35 anos.

“Eu amo muito o meu filho. O meu filho era o meu melhor amigo. Eu brinquei com o meu filho todos os dias. Agora eu não posso mais brincar com ele.”

Delgado diz que Frankie, a sua esposa e as três filhas foram para o Texas City Dike a 28 de maio antes do Memorial Day. Lá, o menino estava com água pelo joelho quando uma grande onda entrou, derrubando-o. Delgado diz que acredita que foi o momento em que seu filho inalou a água.

O afogamento seco ocorre depois de inalar água através do nariz ou boca, e o líquido entra nos pulmões, explicou Purva Grover, da Cleveland Children’s Clinic, ao USA Today. Os pulmões podem então ficar irritados da água, e ficar cheios com fluido, resultando em problemas respiratórios, danos cerebrais ou mesmo morte. Este tipo de afogamento é responsável por 10% das mortes por afogamento em todo o mundo. Os sintomas incluem vómitos, problemas respiratórios, cansaço, dores no peito e tosse.

“Eu não quero que ninguém passe o que estou passando, e por isso deixou o aviso.”

Nos dias que se seguiram à viagem da família, o pequeno Frankie acordava no meio da noite vomitando, e sofrendo de diarreia.

“Ele vomitou, vomitou, e não há nada de incomum sobre isso”, disse o pai. “Nós não pensámos no mergulho.”

Delgado e o pequeno Frankie dormiram na casa de sua irmã na noite de sexta-feira. Lá, diz Delgado, o menino acordou uma vez queixando-se de dores nos ombros, e mais tarde acordou novamente.

Do nada ele disse ‘ahhhhh’, como se estivesse sem voz. Estava a respirar pela última vez, e não sabíamos o que fazer~, e ele já não acordou mais”, conta o pai.

A família quis contar a história, para que os pais estejam atentos aos mergulhos, e à inalação de água: “Este verão vamos contar a nossa história. Queremos avisar outras famílias, porque ninguém deve passar pelo que nós estamos a passar agora”.

Apaixonado por rádio, notícias e redes sociais, trago-te todos os dias as histórias mais inspiradoras que encontro na web...

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